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10/12/2025

IBGE DIVULGA DOIS EDITAIS PARA CONCURSO COM 9 MIL VAGAS - VEJA CARGOS, CRONOGRAMA E MAIS

Concurso do IBGE tem 9 mil vagas e salários de até R$ 3,3 mil; veja cargos, cronograma e mais

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dois editais de um novo concurso público, que vai selecionar candidatos para preencher mais de 9 mil vagas temporárias de nível médio espalhadas ao redor do Brasil.

As oportunidades são para os cargos de Agente de Pesquisas e Mapeamento e de Supervisor de Coleta e Qualidade.

O prazo para inscrição vai até as 23h59 do dia 17 de dezembro. As provas serão aplicadas em 1º de março de 2026.



Informações sobre o número de vagas, formações exigidas e como serão as provas já estão disponíveis nos editais.

Abaixo, o g1 reuniu as principais informações sobre o concurso.








1. Salários iniciais e benefícios 💸

Os salários iniciais variam conforme o cargo e a função desempenhada:

Agente de Pesquisas e Mapeamento (APM)

Funções: 

realização de coleta de dados estatísticos em domicílios e estabelecimentos, apoio a levantamentos geográficos e cartográficos, registro e transmissão das informações em sistemas eletrônicos e elaboração de relatórios.
Remuneração inicial: R$ 2.676,24.

Supervisor de Coleta e Qualidade (SCQ)

Funções: 

-planejamento e gestão das atividades de coleta, supervisão das equipes, controle da qualidade dos dados, avaliação técnica de questionários e elaboração de relatórios.

-Requisito adicional: possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria B dentro da validade.

-Remuneração inicial: R$ 3.379,00.

Para ambos os cargos, são assegurados benefícios como Auxílio Alimentação (no valor de R$ 1.175); Auxílio Transporte; Auxílio Pré-escolar; férias proporcionais e 13º salário proporcional.

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03/12/2025

IBGE: O MAQUIADOR DE LULA CONTINUA APRONTANDO

Brasil chega aos menores níveis de pobreza e extrema pobreza da série histórica do IBGE

No ano passado, o Brasil atingiu os menores níveis de pobreza e extrema pobreza desde o início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2012. Os dados fazem parte da Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2024, divulgada nesta quarta-feira (3).

Entre 2023 e 2024, a parcela da população em extrema pobreza caiu de 4,4% para 3,5% — uma redução de 0,9 ponto percentual, equivalente a 1,9 milhão de pessoas. Já a pobreza recuou de 27,3% para 23,1%, o que significa 8,6 milhões de brasileiros a menos nessa condição.

🔎 O estudo leva em conta o conceito de "pobreza monetária", que ocorre quando a renda da família não é suficiente para garantir o básico para viver bem. O IBGE considera apenas o dinheiro disponível, sem considerar outros fatores importantes, como qualidade da moradia, acesso à educação ou proteção social.

Como o Brasil não possui uma linha oficial de pobreza, o estudo produzido pelo IBGE adota parâmetros do Banco Mundial, calculados pela Paridade do Poder de Compra (PPC).

Em 2024, foram considerados pobres os domicílios com renda inferior a US$ 6,94 por pessoa ao mês e extremamente pobres aqueles com renda abaixo de US$ 2,18.

Segundo o IBGE, a queda no nível de pobreza no país ocorreu em um contexto de aumento da renda média.

O rendimento domiciliar per capita — a soma da renda da casa dividida pelo número de moradores — chegou a R$ 2.017 mensais em 2024, o maior já registrado pela pesquisa. Em 2012, o rendimento era de R$ 1.697.

💰O avanço foi ainda mais intenso entre os 10% mais pobres, cuja renda cresceu 13,2% em um ano.

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04/11/2025

IBGE: VEJA O RANKING DOS 30 SOBRENOMES MAIS POPULARES DO BRASIL

IBGE divulga pela 1ª vez os sobrenomes mais populares do Brasil; veja o ranking

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira (4), pela 1ª vez, a lista de sobrenomes mais comuns do Brasil.

O sobrenome mais popular do Brasil é Silva, com 34 milhões de brasileiros, ou 17% da população. Derivado do latim, o nome significa selva o floresta e, segundo o IBGE, é provável que as pessoas que passaram a usar o sobrenome viessem de áreas florestais ou de vegetação abundante.

O 2º sobrenome mais popular do Brasil é Santos (21,4 milhões, 10,5% da população). Abreviação de Todos os Santos, era atribuído a quem nascia no Dia de Todos os Santos (1º de novembro) e foi amplamente adotado por convertidos ao cristianismo durante a Inquisição, segundo o IBGE.

Veja abaixo o ranking dos 30 mais populares na lista abaixo ou consulte os 4 mil mais populares no infográfico que vem a seguir.


01- Silva: 34.030.104
02- Santos: 21.367.475
03- Oliveira: 11.708.947
04- Souza: 9.197.158
05- Pereira: 6.888.212
06- Ferreira: 6.226.228
07- Lima: 6.094.630
08- Alves: 5.756.825
09- Rodrigues: 5.428.540
10- Costa: 4.861.083
11- Sousa: 4.797.390
12- Gomes: 4.046.634
13- Nascimento: 3.609.232
14- Araújo: 3.460.940
15- Ribeiro: 3.127.425
16- Almeida: 3.069.183
17- Jesus: 2.859.490
18- Barbosa: 2.738.119
19- Soares: 2.615.284
20- Carvalho: 2.599.978
21- Martins: 2.576.764
22- Lopes: 2.337.914
23- Vieira: 2.102.389
24- Rocha: 2.044.495
25- Dias: 2.035.387
26- Gonçalves: 2.028.298
27- Fernandes: 1.835.974
28- Santana: 1.815.982
29- Andrade: 1.707.452
30- Batista: 1.703.130

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22/08/2025

POBREZA: DADOS DO IBGE APONTAM DISPARADA NO NÚMERO DE BRASILEIROS QUE VIVEM DE ALUGUEL

Dispara número de brasileiros que vivem de aluguel, diz IBGE

O número de brasileiros vivendo de aluguel aumentou nada menos que 45,4% nos últimos oito anos, segundo revelou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, do IBGE, divulgada na manhã desta sexta-feira (22). Embora a maior parte dos brasileiros ainda viva em casa própria, essa porcentagem também vem caindo na mesma proporção.

De acordo com os dados da PNAD, em 2016, 73,0% da população viviam em domicílios próprios (sejam eles comprados e quitados ou em financiamento) contra 67,6% em 2024, uma queda de 5,2 pontos percentuais. Em compensação, o número de pessoas pagando aluguel passou de 18,4% para 23% no mesmo período. Eram 12,3 milhões de domicílios alugados em 2016; no ano passado já eram 17,8 milhões, um aumento de 45,4%.

Os pesquisadores do IBGE não sabem ainda explicar os fatores por trás desse movimento, mas dizem que é uma tendência nacional, que ocorre em praticamente todas as unidades da federação desde 2010. O fato de ser um processo bem disseminado em território nacional elimina algumas causas, como políticas urbanas específicas e fluxos migratórios.

Também não é necessariamente um indicador de vulnerabilidade social, uma vez que a renda vem aumentando nos últimos anos. Além disso, os estados com maior porcentagem de imóveis alugados estão justamente na região mais rica, o Sudeste. Para os analistas do IBGE, mudanças culturais podem estar por trás do movimento, como, por exemplo, a popularização do Airbnb.

A PNAD também revelou que cada vez mais pessoas vivem sozinhas no Brasil. De acordo com os novos dados, em 2024, 18,6% das unidades domésticas do país eram unipessoais, ou seja, compostas por apenas um morador. Isso representa um aumento de 6,4 pontos porcentuais em relação a 2012, quando representavam 12,2% do total de domicílios.

Segundo os analistas do IBGE, o movimento está relacionado em grande parte ao envelhecimento da população, mas também a mudanças comportamentais, que levam cada vez mais mulheres a optarem por viver só.

– Em boa parte dos domicílios unipessoais vivem pessoas com mais de 60 anos, nesta fase, os filhos já saíram de casa e muitos ficaram viúvos. Não por acaso, nos estados onde vivem mais idosos, como Rio de Janeiro e Minas Gerais, essa porcentagem é maior – analisa o pesquisador do IBGE William Kratochwill, que apresentou a pesquisa.

AE

13/02/2025

PRESIDENTE DO IBGE SÓ FAZENDO 'MERDA', SERVIDORES DENUNCIAM E LULA SE FAZ DOIDO

Nova denúncia de servidores contra presidente do IBGE de Lula menciona “comercialização de informações”

Marcio Pochmann, petista que atualmente preside o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) enfrenta uma nova crise dentro do órgão.

Servidores do IBGE denunciam que um acordo entre o instituto e o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) pode abrir brechas para a comercialização de informações estatísticas e para o vazamento de dados sensíveis.

Segundo os servidores, o acordo “compromete não apenas a autonomia do IBGE, mas a credibilidade das informações que embasam políticas públicas”.

O documento do acordo menciona o termo “dados pessoais” 36 vezes, sem esclarecer como a segurança dessas informações será garantida. Apesar de prever a observância da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o texto também indica a possibilidade de “avaliação da viabilidade técnica e comercial de oportunidades de negócios” — levantando preocupações sobre o uso comercial de dados que deveriam servir apenas ao interesse público.

Os servidores criticam ainda o fato de Pochmann ter fechado o acordo sem consultar a equipe técnica, repetindo o mesmo comportamento observado na criação do polêmico IBGE+, uma fundação paralela financiada por empresas privadas e estatais. O projeto foi suspenso após forte resistência interna e pressão do Ministério do Planejamento.

31/01/2025

O QUE PRENDE LULA AO PRESIDENTE DO IBGE?

Profissionais de comunicação do IBGE divulgam manifesto com mais de 300 assinaturas criticando gestão Pochmann

Após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) suspender temporariamente a criação da fundação de direito privado IBGE+, um dos principais pontos da crise que a instituição vem enfrentando, servidores da área de comunicação do órgão publicaram manifesto criticando a gestão do atual presidente do instituto Marcio Pochmann, e se somando ao coro de profissionais que consideram suas medidas “autoritárias”.

Com mais de 300 assinaturas, o documento é uma atitude inédita da comunicação do IBGE. O texto critica os comunicados da presidência, que dizem ser feitos por servidores que foram indicados a seus cargos, e não concursados, e consideram que as informações sobre as pesquisas, principal produto do instituto, se perdem no meio das notícias sobre a agenda do presidente. Eles dizem ainda que essas notícias paralelas têm gerado sobrecarga de tarefas.

“Os profissionais de comunicação trazidos ao IBGE pelo sr. Pochmann se sobrepuseram aos servidores de carreira concursados e impuseram uma dinâmica que saturou a página do IBGE na internet, a Agência IBGE e as redes sociais do Instituto com notícias sobre o presidente e suas realizações, em detrimento dos releases, notícias e postagens essencialmente relevantes sobre os resultados das pesquisas do Instituto. As divulgações sobre o PIB, a inflação e o desemprego, inclusive os aguardadíssimos resultados do Censo 2022, tiveram que ceder espaço à avalanche de notícias sobre a gestão Pochmann”, diz o manifesto.

Os profissionais criticam a utilização do aparato de comunicação social do IBGE para promoção pessoal, o que dizem estar sendo feito pelo presidente, e reafirmam que a divulgação das estatísticas oficiais deve ser objetiva e impessoal, independentemente de influências políticas.

O texto acusa ainda a presidência de não atender a imprensa adequadamente, dizendo que Pochmann se recusando a atender suas demandas e se limita a responder seus questionamentos através de notas “tardias” publicadas no portal do IBGE.

“Pochmann, ao contrário de quase todos os que o antecederam no cargo, até hoje não deu uma coletiva para a imprensa que cobre o IBGE rotineiramente, preferindo falar com correspondentes estrangeiros, blogueiros amigos ou com veículos isolados, escolhidos sem qualquer transparência”, dizem os profissionais.

Os comunicadores do instituto criticam também as viagens que estão sendo feitas essa semana pelo presidente para divulgação do novo plano de trabalho. Eles observam que não há agenda no Rio, onde fica a sede órgão e onde trabalha a maioria dos servidores do IBGE.

“Outra enorme fonte de atritos está nas turnês oportunistas pelo país, que pegam carona nas divulgações mais concorridas do IBGE, como as do Censo 2022 e de algumas pesquisas anuais, para uma agenda paralela de Pochmann e seus assessores, incluindo contatos com diversos políticos locais”.

O Globo

27/01/2025

'INTERFERÊNCIA CRIMINOSA' NO IBGE - DEPUTADO QUER INVESTIGAÇÃO

Deputado quer investigar ‘interferência criminosa’ no IBGE

Chamou a atenção da oposição a debandada de diretores do IBGE que se demitiram após conflito com o petista fanático Marcio Pochmann, que preside o instituto. Até sindicalistas, em geral subservientes ao PT, declararam guerra a Pochmann, acusado de gestão “midiática e política”. No Congresso, cresce a suspeita de manipulação dos dados sobre inflação, desemprego e crescimento, como aconteceu no “IBGE da Argentina” de Cristina Kirchner e Alberto Fernández. O deputado Evair de Melo (PP-ES) pedirá investigação rigorosa da gestão de Porchmann.

Lula maquiado

“O governo Lula, para tentar maquiar seu desgoverno, faz uma interferência criminosa no IBGE”, dispara o deputado.

Contabilidade criativa

Evair lembra dos dados sobre o desemprego que estimou a taxa em 6,8% (dezembro), mas deixou de fora 37 milhões do Bolsa Família.

Calo aperta

O IBGE fica no guarda-chuva do Ministério do Planejamento, de Simone Tebet, que nada pode fazer: Pochmann é escolha pessoal de Lula.

Ficha duvidosa

Pochmann presidiu a fundação petista Perseu Abramo e o Ipea, onde não deixou saudades. Também é crítico do pix, legado de Bolsonaro.

25/01/2025

SENADORA QUER 'CORTAR AS ASAS' DO MAQUIADOR DO IBGE

Tereza Cristina toma atitude para acabar com “farra” de presidente do IBGE de Lula

A senadora Tereza Cristina (PP-MS) apresentou nesta sexta-feira (24) um projeto de decreto legislativo para suspender a criação da Fundação IBGE+ pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sem autorização do Congresso. Segundo comentário postado pela senadora em suas redes sociais, o objetivo é “preservar o IBGE como uma instituição de referência, confiável e imparcial”.

O IBGE+ foi criado no ano passado como uma entidade privada e livre para captar recursos junto a empresas, bem como produzir pesquisas para grupos privados. Servidores vêm enfrentando um embate contra o instituto e afirmam que há risco de sucateamento e perda de sua credibilidade.

A senadora também abordou o tema em vídeo divulgado nas redes.
“Olhem o que está acontecendo no IBGE. É onde temos os censos da nossa população e é um grande armazenador de dados confiáveis no nosso país”, disse.

E completou:

“A diretoria se demite por conta de uma gestão que está sendo altamente questionada pelos funcionários. Prestem atenção, é sério e é grave.”

23/01/2025

PRESIDENTE DO IBGE ATÉ AGORA SÓ FEZ MERD@ - PODERÁ VOAR A QUALQUER MOMENTO

IBGE vira exemplo da má gestão petista: Presidente precisa ser afastado para salvar o órgão

A crise cresce no Instituto Brasileiro de Geografia e Estastística (IBGE), um órgão eminentemente técnico, mas que o PT colocou suas malditas mãos, através de um petista de carteirinha, o atual presidente do órgão, Marcio Pochmann.

O sujeito conseguiu o que parecia impossível. Colocou quase todo o órgão para reclamar de seus desmandos.

Uma carta aberta reuniu 125 gerentes, gerentes substitutos e cordenadores do IBGE, além de dois ex-diretores. Ou seja, as chefias do órgão estão a frente do movimento de repúdio contra o atabalhoado petista.

Há duas semanas, houve pedidos de demissão de dois diretores; mais dois estão na iminência de seguir o mesmo caminho ainda em janeiro.

O documento afirma que o "clima organizacional está deteriorado e as lideranças encontram sérias dificuldades para desempenhar suas funções".

Na carta, os servidores dão "apoio e solidariedade aos diretores que pediram recentemente a exoneração de seus cargos por não concordarem com as práticas da gestão do presidente do IBGE, Sr. Marcio Pochmann", a quem acusam de ter "posturas autoritárias e desrespeito ao corpo técnico da casa".

Noutras palavras, Pochmann transformou um órgão eminentemente técnico em instrumento para fazer politicagem.

O descontentamento maior é com a decisão de Pochmann de criar a Fundação IBGE+, considerada dentro do IBGE uma espécie de organização paralela. Essa fundação tiraria o protagonismo do próprio IBGE na condução das pesquisas do país. Também contam a falta de discussão interna nas decisões do fim do home office e da transferência da sede do IBGE do Centro para a Zona Sul do Rio de Janeiro.

Na carta aberta, os servidores afirmam que "a condução do IBGE com viés autoritário, político e midiático pela gestão Pochmann é a verdadeira causa da crise em que se encontra a instituição. Sua gestão ameaça seriamente a missão institucional e os princípios orientadores do IBGE, na medida em que impõe a criação da Fundação IBGE+ como única alternativa às demandas por recursos financeiros para a realização das pesquisas e projetos que compõem nossa agenda de trabalho".

jornaldacidadeonline

30/04/2024

NO 1º TRIMESTRE DO ANO TAXA DE DESEMPREGO SOBE PARA 7,9% - DIZ IBGE

Taxa de desemprego sobe para 7,9% no 1º trimestre do ano, diz IBGE

A taxa média de desemprego no Brasil subiu a 7,9% no trimestre encerrado em março, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (30).

O dado apresentou alta de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em dezembro de 2023. No entanto, essa taxa ainda está abaixo dos 8,8% registrados no mesmo trimestre móvel de 2023.

Apesar da alta, o instituto diz que a população desocupada permanece 8,6% abaixo do contingente registrado no mesmo trimestre móvel de 2023.

Ainda segundo o IBGE, outro fator que concorreu para o aumento da taxa de desocupação foi a redução da população ocupada do país. Esse contingente recuou 0,8% na comparação trimestral, embora permaneça 2,4% acima do número de trabalhadores encontrados pela PNAD Contínua no primeiro trimestre de 2023.

CNN

21/04/2024

A DÚVIDA É; NESSA PESQUISA ESTÃO INCLUÍDOS OS POLÍTICOS?

56 milhões de brasileiros ganham dinheiro sem trabalhar

O rendimento médio mensal domiciliar per capita do Brasil chegou a 1.848 reais em 2023. O dado faz parte de uma edição especial da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua divulgada nesta sexta-feira, 19, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

De acordo com o órgão, esse é o maior valor já apurado no país e representa um crescimento de 11,46% ante o valor de 2022, 1.658 reais. O recorde anterior tinha sido em 2019, quando ficou em 1.744. Na comparação com o período pré-pandemia o crescimento ficou em pouco menos de 6%.

A pesquisa Rendimento de todas as fontes 2023 mede os ganhos dos brasileiros a partir de todas as formas de renda, o que inclui não só dinheiro fruto de trabalho, mas também aposentadoria, pensão, programas sociais, rendimento de aplicações financeiras, alugueis, bolsas de estudo.

De acordo com o levantamento, 140 milhões dos 215,6 milhões de habitantes do país tinham algum tipo de rendimento em 2023, ou 64,9% da população.

O levantamento estima que 99,2 milhões de pessoas (46% da população) tinham no ano passado rendimentos obtidos por meio de formas de trabalho; e 56 milhões (26% da população) ganharam dinheiro sem trabalhar.
Sem trabalho, e com dinheiro

O rendimento médio de outras fontes diferentes do trabalho cresceu 6,1%, na comparação com o ano de 2022, chegando a 1.837 reais, um recorde da série histórica. Segundo o IBGE, o dinheiro obtido por meio do trabalho representava apenas 74,2% do total.

Como descreve a própria Agencia Brasil, os 25,8% restantes estão divididos entre “17,5% de aposentadoria e pensão, 2,2% de aluguel e arrendamento, 0,9% de pensão alimentícia, doação e mesada de não morador e 5,2% de outros rendimentos, que incluem os programas sociais como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC -equivalente a um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade)“.

Agência Brasil

23/12/2023

CENSO: PARDOS SÃO OS QUE TEM VERGONHA DE SER NEGRO?

Censo 2022: população parda supera a branca pela 1ª vez

O número de pessoas pardas no Brasil superou o de brancas pela primeira vez desde 1872. No ano passado, 92,1 milhões de pessoas se reconheciam pardas, enquanto 88,3 milhões, brancas. Os dados estão no Censo 2022 e foram divulgados nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Entre os recenseamentos de 2010 e 2022, a população branca caiu de 47,7% para 43,5%, deixando de ser majoritária. Por outro lado, os pardos aumentaram a participação de 43,1% para 45,3%.

A população preta saltou de 7,6% para 10,2%. Em 2022 eram 20,7 milhões de pessoas. A raça indígena também aumentou a participação no total de habitantes do país, de 0,4% para 0,6%, alcançando 1,7 milhão.

Além da população branca, a amarela também apresentou recuo, de 1,1% para 0,4%, somando 850 mil pessoas.

Critérios

O IBGE tem como padrão agrupar as pessoas em cinco categorias, de acordo com a raça ou cor: branca, preta, amarela (de origem oriental), parda (inclui quem se identifica com a mistura de duas ou mais cores, exceto amarela) e indígena. A coleta de dados é feita por meio de autodeclaração.

É uma percepção que a pessoa tem dela mesma. As pessoas usam a questão da cor da pele, da aparência, questões socioeconômicas”, explica o pesquisador do IBGE Leonardo Athias.

O instituto explica que utiliza o conceito de raça como categoria socialmente construída na interação social e não como conceito biológico.

Outra ressalva feita pelo estudo é que a população indígena no recenseamento é composta pelas pessoas que se declaram indígenas no quesito de cor ou raça – independentemente de viverem em terra indígena - e também pelas que se consideram indígenas, mesmo se identificando com outra das quatro cores. Por exemplo, uma pessoa parda que mora em um território indígena e se considera parte da comunidade.

Assim, enquanto o Censo identifica 0,6% da população (1,2 milhão) como sendo da raça indígena, a população indígena é estimada em 0,8% (1,7 milhão).

Portal Grande Ponto

07/12/2023

OCIOSIDADE: 245 MIL JOVENS DO RN NEM ESTUDAM E NEM TRABALHAM - APONTA ESTUDO DO IBGE

Estudo do IBGE aponta que 245 mil jovens do RN nem estudam e nem trabalham

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou um levantamento que aponta a existência de 245 mil jovens com idades entre 15 e 29 anos no Rio Grande do Norte que não estavam envolvidos em atividades de estudo ou trabalho, também conhecidos como geração nem-nem, em 2022. Esse número representa 29% do público nessa faixa etária, apresentando um aumento de 0,7% em relação a 2019, período pré-pandêmico. Em comparação com os dados de 2021, o incremento é de 0,1%.

Segundo a pesquisa, a maioria desses jovens não fazia parte da força de trabalho, indicando que não estavam empregados nem buscavam ativamente uma colocação. Entre os 13 mil jovens de 15 a 17 anos no RN que não estavam envolvidos em estudos ou ocupação, 98,8% estavam fora da força de trabalho.

Na faixa etária de 18 a 24 anos, 68,1% dos jovens nas mesmas condições também estavam fora da força de trabalho, totalizando 137 mil indivíduos.

01/12/2023

IBGE: AS DEZ MAIORES CIDADES DO RN SEGUNDO O CENSO DE 2022

Ranking das 10 maiores cidades do RN muda após Censo do IBGE

Zona Norte de Natal
O ranking com as 10 maiores cidades do Rio Grande do Norte mudou, segundo o Censo 2022, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (28). (Veja lista mais abaixo).

Nove cidades que estavam entre as dez primeiras no ranking de 2010 permanecem. A novidade na lista é a entrada de Extremoz, que teve o terceiro maior crescimento populacional do país, segundo o Censo.

A cidade potiguar mais que dobrou o tamanho da sua população, passando de 24.569 habitantes para 61.571 moradores. Em 2010, ela era a 20ª maior cidade do estado.

Com isso, quem saiu das 10 primeiras posições foi a cidade de Currais Novos, que em 2010 tinha 42.652 moradores e em 2022 passou para 41.318.

As seis primeiras posições do ranking seguem idênticas às de 2010.

Dez maiores cidades do RN em 2022

Natal - 751.300
Mossoró - 264.577
Parnamirim - 252.716
Macaíba - 82.212
Extremoz - 61.571
Caicó - 61.146
Assú - 56.502

Dez maiores cidades em 2010

Natal - 803.739
Mossoró - 259.815
Parnamirim - 202.456
Macaíba - 69.173
Ceará-Mirim - 68.141
Caicó - 62.709
Assú - 53.227
Currais Novos - 42.652


Censo do IBGE

O Censo é uma pesquisa realizada pelo IBGE para fazer uma ampla coleta de dados sobre a população brasileira. Ela permite traçar um perfil socioeconômico do país, já que conta os habitantes do território nacional, identifica suas características e revela como vivem os brasileiros.

Todos os 5.568 municípios brasileiros, mais dois distritos (Fernando de Noronha e Distrito Federal), num total de 5.570 localidades, receberam visita de recenseadores. Segundo o IBGE, foram visitados 106,8 milhões de endereços em 8,5 milhões de quilômetros quadrados.

Foram respondidos 79.160.207 questionários, dos quais 88,9% com 26 quesitos e 11,1% com 77 quesitos. No total, 98,88% das entrevistas foram presenciais; o restante foi pela internet ou telefone.

g1

27/10/2023

CONFORME O CENSO 2022 O BRASIL TEM MAIS MULHER QUE HOMEM - PELA PRIMEIRA VEZ

Censo 2022: mulheres são maioria em todas as regiões pela primeira vez

As mulheres são, pela primeira vez em cinco décadas, maioria em todas as grandes regiões do Brasil. Faltava apenas a Região Norte para consolidar a tendência histórica de predominância feminina. Não falta mais, segundo o Censo Demográfico de 2022, que teve novos resultados divulgados hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O país tem uma população residente de 203.080.756. Deste total, 104.548.325 (51,5%) são mulheres e 98.532.431 (48,5%) são homens. O que significa que existe um excedente de 6.015.894 mulheres em relação ao número de homens. O IBGE considera, para fins de registro, o sexo biológico do morador atribuído no nascimento.

O principal indicador usado pelo IBGE nessa categoria censitária é chamado “razão de sexo”, que leva em consideração o número de homens em relação ao de mulheres. Se o número for menor do que 100, há mais mulheres. Se for maior do que 100, há mais homens. Se em 1980, havia 98,7 homens para cada 100 mulheres, em 2022 essa proporção passou a ser de 94,2 homens para cada 100 mulheres.

Na divisão por regiões, a razão de sexo do Norte era 103,4 em 1980. No último Censo, em 2010, era 101,8. Agora, é 99,7. No Nordeste, considerando os mesmos anos, passou de 95,8 para 95,3 e agora é 93,5. No Sudeste, de 98,9 para 94,6 e 92,9. No Sul, de 100,3 para 96,3 e 95,0. E no Centro-Oeste de 103,4 para 98,6 e 96,7.

Quando se consideram os grupos etários no Brasil, a proporção de homens é maior entre o nascimento e os 19 anos de idade. Entre 25 e 29 anos, a população feminina se torna majoritária e a proporção continua crescendo nas idades mais avançadas. O IBGE explica a diferença inicial pelo número maior de nascimentos de crianças do sexo masculino. E a mudança na idade adulta pelas taxas maiores de mortalidade masculina na juventude.

“As causas de morte dessa população jovem masculina estão relacionadas às causas não naturais. Que são as causas violentas e os acidentes que acometem mais a população entre 20 e 40 anos de idade. Muito mais do que acontece com as mulheres”, afirma a pesquisadora do IBGE Izabel Guimarães.

Agência Brasil

21/07/2023

CONCURSO PARA 173 VAGAS NO RN TEM INSCRIÇÕES PRORROGADAS PELO IBGE

IBGE prorroga inscrições para concurso com 173 vagas e salários de até R$ 3,1 mil no RN

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou a prorrogação das inscrições para dois processos seletivos que oferecem um total de 7.548 vagas temporárias em todo o país. O prazo foi estendido até às 23h, do próximo domingo (23), após retificação publicada no site da organizadora do concurso. No Rio Grande do Norte, estão disponíveis 173 posições para os cargos de Agentes de Pesquisas e Mapeamento (APM) e Supervisores de Coleta e Qualidade (SCQ), com remuneração de até R$ 3,1 mil.

As inscrições podem ser realizadas exclusivamente online, por meio do site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC). A taxa de inscrição é de R$ 42,20. O cargo de Agente de Pesquisas e Mapeamento requer ensino médio completo, enquanto o cargo de Supervisor de Coleta e Qualidade exige, além do ensino médio completo, a posse da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria B. É importante ressaltar que há reservas de vagas para pessoas pretas e pardas, bem como para pessoas com deficiência.

Os candidatos selecionados receberão remuneração de R$ 1.387,50 para o cargo de Agente de Pesquisas e Mapeamento e R$ 3.100,00 para o cargo de Supervisor de Coleta e Qualidade. Além do salário, também terão direito a benefícios como auxílio-alimentação (R$ 658,00), auxílio-transporte e auxílio pré-escolar.

A prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, será realizada no dia 17 de setembro e terá duração de 3 horas e 30 minutos. O resultado final está previsto para o dia 23 de outubro. O conteúdo programático da prova abrange disciplinas como Língua Portuguesa, Matemática, Raciocínio Lógico, Ética no Serviço Público, Noções de Informática, Noções de Administração e Situações Gerenciais, além de Geografia.

TN

18/07/2023

TERMINA NESTA QUARTA-FEIRA (19) INSCRIÇÕES PARA CONCURSO DO IBGE COM 173 VAGAS PARA O RN

Inscrições para concurso com 173 vagas para o RN terminam nesta quarta (19)

As inscrições para o concurso público do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que reserva 173 vagas temporárias para o Rio Grande do Norte, terminam nesta quarta-feira (19).

São 155 vagas para agente de pesquisas e mapeamentos e 18 para supervisor de coleta e qualidade no estado. Há reserva de vagas para pessoas pretas e pardas e pessoas com deficiência.

As inscrições podem ser feitas pelo site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC). A taxa de inscrição é de R$ 42,20 para as duas funções.

Os salários para os cargos são:

R$ 1.387,50 para agente de pesquisas e mapeamentos (nível médio completo); e
R$ 3.100,00 para supervisor de coleta e qualidade (nível médio completo + carteira de habilitação pelo menos na categoria B).


Há ainda benefícios como auxílio-alimentação (de R$ 658,00), auxílio-transporte e auxílio pré-escolar.

A previsão de duração do contrato é de 1 ano, podendo ser prorrogado por mais dois. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais, sendo 8 horas diárias para as duas funções.


Provas

As provas, de caráter eliminatório e classificatório, serão aplicadas no dia 17 de setembro - com duração de 3h30. O resultado final dos processos seletivos está previsto para 23 de outubro.

Para o cargo de surpervisor de coleta e qualidade, as provas são de: Língua Portuguesa, Matemática e Raciocínio Lógico, Ética no Serviço Público, Noções de Informática, Noções de Administração e Situações Gerenciais e Geografia.

Para agente de pesquisas e mapeamentos: questões de Língua Portuguesa, Matemática e Raciocínio Lógico, Ética no Serviço Público e Geografia.

Vagas em todo o Brasil

Ao todo, no Brasil, são oferecidas 7.548 vagas, sendo 6.742 para agentes de pesquisas e mapeamentos e 806 para supervisor de coleta e qualidade.

g1

04/07/2023

7.548 VAGAS TEMPORÁRIAS SÃO ABERTAS PELO IBGE

IBGE abre inscrição para 7.548 vagas temporárias

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu inscrições nesta terça-feira (04) para duas seleções com 7,5 mil vagas temporárias em todo o país.

Os editais dos processos seletivos foram publicados no Diário Oficial da União (DOU). 

São duas funções diferentes, veja em qual você melhor se enquadra e faça sua inscrição:
  • Agente de pesquisas e mapeamento (6.742 vagas) - R$ 1.387,50
  • Supervisor de coleta e qualidade (806 vagas) - R$ 3.100,00
Para o cargo de agente de pesquisas, é preciso ter ensino médio completo. Já para a função de supervisor de coleta também tem a exigência de ter carteira nacional de habilitação (CNH) no mínimo categoria B.

As inscrições devem ser feitas no endereço eletrônico www.ibfc.org.br até as 23h de 19 de julho. O valor da taxa é de R$ 42,20.

Os candidatos terão prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, que será realizada no dia 17 de setembro, com duração de 3h30. O resultado final dos processos seletivos está previsto para 23 de outubro.

Com informações de G1

20/05/2023

CONCURSO: PROCESSO SELETIVO DO IBGE ABRIRÁ MAIS DE 8 MIL VAGAS

IBGE terá concurso com mais de 8.000 vagas

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) abrirá processo seletivo simplificado para contratar 8.141 profissionais para atuar em parte final do processo do Censo Demográfico 2022. A autorização para o concurso foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira 17.

A contratação será por tempo determinado, pelo período de um ano, segundo a publicação. As vagas são para agente censitário de mapeamento, codificador, agente de pesquisas e mapeamento, supervisor do coleta de qualidade, agente de pesquisa por telefone e supervisor de pesquisa.

Os profissionais também irão atuar na coleta de outras pesquisas do IBGE, segundo o edital. O contrato de trabalho poderá ser prorrogado, mas não foi informado por qual período. Para isso, no entanto, o instituto deverá justificar a necessidade de estar com os profissionais por mais tempo que o previsto.

O prazo para a abertura do edital de contratação é de até seis meses após a publicação da portaria. Caso não seja feito neste período, a autorização de vagas perde a validade. O IBGE precisa ainda escolher a empresa organizadora, publicar o edital e divulgar as regras da seleção.

Em nota, o instituto confirma tratar-se de vagas temporárias, que podem ser prorrogadas, se necessário. Sobre os profissionais, o instituto diz que “eles atuarão na finalização dos trabalhos do Censo 2022 e também na coleta de outras pesquisas do IBGE”.

**COMO CONCORRER**

O interessado em trabalhar no IBGE deve aguardar a publicação do edital. Nele, estarão as regras da seleção, como valor do pagamento da taxa de inscrição, escolaridade exigida para cada cargo, data e horário das provas, local de realização dos testes e município ou estado no qual o cidadão poderá trabalhar.

Na última seleção do instituto aberta neste ano, também para complementar e finalizar o trabalho do censo de 2022, foram contratados agente de pesquisas e mapeamento e supervisor de coleta e qualidade. As exigências para os dois postos é o ensino médio. O salário oferecido é de R$ 1.387,50 e R$ 3.100, respectivamente.

Para concorrer aos cargos, é preciso que o cidadão tenha boa capacidade auditiva e de comunicação, não tenha dificuldades para enxergar, pois será necessário ler e preencher o formulário eletrônico do censo em nome do recenseado, possa se locomover na região onde irá trabalhar, incluindo a zona rural, além de agilidade para cumprir as tarefas determinadas nos prazos exigidos pelos cronogramas.

**O QUE FAZ UM SUPERVISOR DE COLETA DE QUALIDADE?**

Dentre as funções do cargo estão:

– Organizar, planejar, e executar atividades estabelecidas no organograma de trabalho
– Gerenciar os trabalhos desenvolvidos nas agências de coleta de acordo com o organograma previsto para as pesquisas e levantamentos
– Acompanhar o desenvolvimento da coleta dos dados das pesquisas e levantamentos, buscando a qualidade da informação
– Controlar a produção e a qualidade das atividades de coleta e levantamentos, de elaboração de relatórios e de contribuição no planejamento
– Organizar e coordenar atividades, interagindo com as equipes executoras
– Visitar unidades de coleta de qualquer natureza
– Realizar e (ou) agendar entrevistas presencias ou por telefone, de acordo com as instruções recebidas
– Realizar avaliação técnica dos questionários coletados, a partir dos critérios definidos e (ou) instruções recebidas, segundo normas técnicas e metodologias específicas
– Zelar pela qualidade do dado coletado utilizando conhecimentos técnicos e instruções recebidas
– Avaliar o dado atualizado recebido, comparando-o com as informações de anos anteriores (quando existentes e cabíveis) garantindo a entrada do dado com maior confiabilidade; participar e (ou) ministrar treinamentos, objetivando a capacitação para o desenvolvimento das pesquisas estatísticas
– Prestar assistência técnica aos entrevistadores na realização das atividades de campo, verificando informações de percurso, posicionamento de coordenadas geográficas e registro dos domicílios, entre outros

**O QUE FAZ UM AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO?**

Dentre as funções estão:

– Visitar domicílios e estabelecimentos de qualquer natureza, como comerciais, industriais, agropecuários, de serviços e órgãos públicos, em locais selecionados de acordo com o tema a ser pesquisado
– Realizar e (ou) agendar entrevistas presenciais ou por telefone, registrando os dados em questionários impressos ou em meio eletrônico
– Entregar e (ou) transmitir ao seu superior os questionários preenchidos ou enviados por meio
– Dar suporte à realização e (ou) à atualização dos levantamentos geográficos que estruturam a execução das pesquisas de natureza estatística
– Coletar feições cartográficas ou temáticas do território, conforme os levantamentos geográficos necessários à realização das pesquisas de natureza estatística
– Preparar os materiais para a realização de coleta de dados e de imagens de satélites e fotografias aéreas para as atividades de coleta
– Transferir ou transcrever os limites definidores dos setores rurais e urbanos para o mapeamento do censo

FOLHAPRESS