28/06/2025

FAMÍLIA DE JULIANA MARINS TEM AJUDA DO PATO

Alexandre Pato arruma outro jeito de ajudar financeiramente família de Juliana Marins após prefeitura assumir custos do translado do corpo

Alexandre Pato vai ajudar financeiramente a família de Juliana Marins, a jovem de 26 anos que morreu após cair do penhasco durante uma trilha em um vulcão da Indonésia. Segundo informações do Portal Leo Dias, o jogador comprou as passagens de avião para que os familiares da publicitária retornem ao Brasil.

Alexandre já havia se colocado à disposição para custear o translado do corpo de Juliana. A família dispensou a ajuda depois que a prefeitura de Niterói, cidade onde a jovem nasceu, assumiu os gastos.

No entanto, a cidade alegou que não poderia custear as passagens de avião do pai e da prima de Juliana, que foram até a Indonésia. Alexandre, então, bancou o retorno da dupla ao Brasil. A expectativa é que eles cheguem no país na próxima semana, assim como o corpo da publicitária.

FAMÍLIA DE JULIANA MARINS APONTA CONFLITO EM VERSÃO DO MÉDICO LEGISTA

As informações que constam na autópsia são alvos de dúvidas por parte da família de Juliana. O médico legista afirma que a publicitária morreu de trauma, com fraturas, lesões em órgãos internos e hemorragia intensa.

O médico ainda diz que não há evidência de que a moça tenha agonizado por mais de 20 minutos após o acidente. Segundo ele, a morte teria acontecido entre 12 e 24 horas antes das 22h05, mas não especifica a que dia se refere. Vale lembrar que Juliana caiu na madrugada do sábado (21) e o corpo só foi resgatado na terça-feira (24).

A família aponta que tais informações podem entrar em conflito com a versão de turistas que acompanhavam as buscas por resgate. “Se o legista disser que a morte foi 12 horas após a primeira queda, isso é mentira. Temos relatos de turistas, registros, vídeos... muita coisa que comprova que a Juliana ficou viva por muito mais tempo. O ferimento fatal pode ter acontecido na última queda, já perto do resgate. Agora, se ele confirmar que foi entre 12 e 24 horas antes do resgate, isso muda tudo, diz muita coisa”, avalia a irmã de Juliana, em entrevista ao jornal O Globo.

msn

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