Governo pretende entregar pavilhão 3 da Penitenciária de Alcaçuz recuperado no final de abril
Aos poucos o cenário de destruição deixado pela rebelião que tomou conta da Penitenciária de Alcaçuz em janeiro deste ano vai dando lugar às obras. Os pavilhões 1, 2 e 3 passam por reforma e a expectativa do Governo é entregar o pavilhão 3 recuperado na próxima semana.
A equipe da Inter TV Cabugi teve acesso aos três pavilhões nesta segunda-feira (24). O projeto inicial era desativar a maior penitenciária do Rio Grande do Norte, mas, com o tempo, a conclusão foi de que Alcaçuz ainda teria um futuro pela frente.
"Aqui é um excelente presídio, ele é isolado. Precisa de algumas reformas, já que é um presídio antigo, mas as reformas estão sendo feitas", explicou o agente federao de execuções penais André Fernandes.
A equipe da Inter TV Cabugi teve acesso aos três pavilhões nesta segunda-feira (24). O projeto inicial era desativar a maior penitenciária do Rio Grande do Norte, mas, com o tempo, a conclusão foi de que Alcaçuz ainda teria um futuro pela frente.
"Aqui é um excelente presídio, ele é isolado. Precisa de algumas reformas, já que é um presídio antigo, mas as reformas estão sendo feitas", explicou o agente federao de execuções penais André Fernandes.
Depois do muro que separou os pavilhões 4 e 5 dos demais a Secretaria de Infraestrutura iniciou a reconstrução dos pavilhões 1, 2 e 3. A obra é feita com dispensa de licitação e custou ao estado R$ 1,9milhão. Cerca de 150 operários se revezam em 3 turnos para dar conta do trabalho. Quarenta deles concentrados só no pavilhão 3, onde as obras estão mais perto da conclusão.
Para evitar novas fugas, o piso foi reforçado com outra camada de concreto. As caixas de esgoto, por onde os presos cavavam grande parte dos túneis, estão do lado de fora dos pavilhões. Três cortinas de grades foram instaladas para facilitar a movimentação de grupos específicos de presos. O sistema de trava das celas ganhou um novo reforço e eliminou os cadeados.
Para evitar novas fugas, o piso foi reforçado com outra camada de concreto. As caixas de esgoto, por onde os presos cavavam grande parte dos túneis, estão do lado de fora dos pavilhões. Três cortinas de grades foram instaladas para facilitar a movimentação de grupos específicos de presos. O sistema de trava das celas ganhou um novo reforço e eliminou os cadeados.
"Até o final do mês de maio queremos entregar os outros dois pavilhões que estão faltando", disse o titular da Secretaria de Infraestrutura, Jader Torres.
Atualmente cerca de 106 homens da Força Nacional de Intervenção Penitenciária ajudam na condução dos presos que estão contidos no pavilhão 5 de Alcaçuz. O grande desagio quanto tudo estiver pronto é garantir que o controle da penitenciária fique mesmo nas mãos do governo do estado.
Para isso, o governo deverá agilizar a chegada de novos agentes que aos poucos substituirão a Força Nacional Penitenciária. "Logo que for reformada Alcaçuz, todos os apenados estarão dentro das celas e os procedimentos adotados aqui irão contê-los e também vamos trazer trabalhos sociais para fazer eles interagirem melhor com a sociedade logo que saírem da cadeia", disse Ivo Freire, diretor do presídio.
Atualmente cerca de 106 homens da Força Nacional de Intervenção Penitenciária ajudam na condução dos presos que estão contidos no pavilhão 5 de Alcaçuz. O grande desagio quanto tudo estiver pronto é garantir que o controle da penitenciária fique mesmo nas mãos do governo do estado.
Para isso, o governo deverá agilizar a chegada de novos agentes que aos poucos substituirão a Força Nacional Penitenciária. "Logo que for reformada Alcaçuz, todos os apenados estarão dentro das celas e os procedimentos adotados aqui irão contê-los e também vamos trazer trabalhos sociais para fazer eles interagirem melhor com a sociedade logo que saírem da cadeia", disse Ivo Freire, diretor do presídio.
G1
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