- Em manifestação encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se posicionou contrário à anulação do impeachment de Dilma Rousseff por conta da atuação do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje afastado do cargo. Segundo Janot, Dilma citou em sua defesa reportagens jornalísticas que são "incapazes" de demonstrar como a oposição de Cunha foi determinante para o aval da Câmara ao processo de impeachment.
- O Movimento Brasil Livre vai pedir o impeachment do presidente do STF, Ricardo Lewandowski, por ele ter decidido dividir a votação do processo que cassou Dilma Rousseff, o que a ajudou a preservar a elegibilidade. A decisão sobre se o pedido contra Lewandowski terá andamento, contudo, é exclusiva do presidente do Senado, Renan Calheiros, que atuou ao lado do ministro na manobra que ajudou Dilma.
- Ao ser destituída por 61 senadores representando mais de 83 milhões de votos, Dilma Rousseff perdeu o foro privilegiado e está sujeita agora ao juiz Sérgio Moro, até há pouco impedido de investigá-la. Dilma foi citada gravemente por 11 delatores da Lava Jato, incluindo seu ex-líder do Governo no Senado, Delcídio Amaral, que a denunciou por 72 vezes. Logo Dilma poderá não ter motivos para alegar que é “honesta”.
- O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva arrolou o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), como sua testemunha de defesa em ação penal que responde em Brasília, por obstrução de Justiça. O rol de 13 testemunhas, com deputados e outros senadores, consta da defesa de Lula no processo aberto pela 10ª Vara da Justiça Federal. Lula é acusado de participar de uma trama para comprar o silêncio do ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, que fechou acordo de delação premiada. Também são réus o ex-senador Delcídio Amaral e outros cinco acusados pelo Ministério Público por tentativa de obstruir a Operação Lava Jato: o advogado Edson de Siqueira Ribeiro Filho, o ex-assessor de Delcídio Diogo Ferreira Rodrigues, o banqueiro André Santos Esteves, o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, e o filho de Bumlai, Maurício.
- Com seis deputados, o Psol é a primeira bancada a confirmar integralmente presença na sessão da próxima segunda-feira (12), quando está prevista a votação do processo de cassação do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os parlamentares responderam à consulta feita pelo Congresso em Foco, em ferramenta lançada ontem para pressionar os deputados a não faltar ao julgamento do peemedebista, acusado de ter mentido sobre a existência de contas no exterior em depoimento à CPI da Petrobras.
- Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, suspendeu a ação que tornou indisponíveis os bens do senador Lindbergh Farias (PT), empresas e demais denunciados por contratação irregular da coleta de lixo no município de Nova Iguaçu (RJ) em 2009. Os atos se referem à gestão de Lindbergh como prefeito da cidade, entre 2005 e 2010. O desembargador aceitou pedido feito pela Green Life Execução de Projetos Ambientais, um dos réus no processo. A decisão foi estendida a todos os réus.
- O Movimento Brasil Livre vai pedir o impeachment do presidente do STF, Ricardo Lewandowski, por ele ter decidido dividir a votação do processo que cassou Dilma Rousseff, o que a ajudou a preservar a elegibilidade. A decisão sobre se o pedido contra Lewandowski terá andamento, contudo, é exclusiva do presidente do Senado, Renan Calheiros, que atuou ao lado do ministro na manobra que ajudou Dilma.
- Ao ser destituída por 61 senadores representando mais de 83 milhões de votos, Dilma Rousseff perdeu o foro privilegiado e está sujeita agora ao juiz Sérgio Moro, até há pouco impedido de investigá-la. Dilma foi citada gravemente por 11 delatores da Lava Jato, incluindo seu ex-líder do Governo no Senado, Delcídio Amaral, que a denunciou por 72 vezes. Logo Dilma poderá não ter motivos para alegar que é “honesta”.
- O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva arrolou o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), como sua testemunha de defesa em ação penal que responde em Brasília, por obstrução de Justiça. O rol de 13 testemunhas, com deputados e outros senadores, consta da defesa de Lula no processo aberto pela 10ª Vara da Justiça Federal. Lula é acusado de participar de uma trama para comprar o silêncio do ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, que fechou acordo de delação premiada. Também são réus o ex-senador Delcídio Amaral e outros cinco acusados pelo Ministério Público por tentativa de obstruir a Operação Lava Jato: o advogado Edson de Siqueira Ribeiro Filho, o ex-assessor de Delcídio Diogo Ferreira Rodrigues, o banqueiro André Santos Esteves, o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, e o filho de Bumlai, Maurício.
- Com seis deputados, o Psol é a primeira bancada a confirmar integralmente presença na sessão da próxima segunda-feira (12), quando está prevista a votação do processo de cassação do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os parlamentares responderam à consulta feita pelo Congresso em Foco, em ferramenta lançada ontem para pressionar os deputados a não faltar ao julgamento do peemedebista, acusado de ter mentido sobre a existência de contas no exterior em depoimento à CPI da Petrobras.
- Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, suspendeu a ação que tornou indisponíveis os bens do senador Lindbergh Farias (PT), empresas e demais denunciados por contratação irregular da coleta de lixo no município de Nova Iguaçu (RJ) em 2009. Os atos se referem à gestão de Lindbergh como prefeito da cidade, entre 2005 e 2010. O desembargador aceitou pedido feito pela Green Life Execução de Projetos Ambientais, um dos réus no processo. A decisão foi estendida a todos os réus.
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