Empresas cortam investimentos para tentar se adequar à crise
Com os números já anunciados pelas companhias, os cortes previstos
para 2016 atingem bilhões de reais, puxados especialmente pela
Petrobras. E tal cenário acaba criando um ciclo vicioso, ao contribuir
para uma queda ainda mais pronunciada do Produto Interno Bruto (PIB).
Somente para 2016, a Petrobras pretende investir US$ 20 bilhões, 25,9% menos que o sinalizado em junho do ano passado. A simples redução dos investimentos não bastará para solucionar os problemas de liquidez e a elevada alavancagem da estatal petroleira, que já avalia a venda de ativos para gerar caixa e honrar as dívidas com vencimento no curto prazo.
Muitas das empresas que estão reduzindo seus investimentos programam apenas o chamado “capex de manutenção”, valor mínimo para a continuidade da operação.
Somente para 2016, a Petrobras pretende investir US$ 20 bilhões, 25,9% menos que o sinalizado em junho do ano passado. A simples redução dos investimentos não bastará para solucionar os problemas de liquidez e a elevada alavancagem da estatal petroleira, que já avalia a venda de ativos para gerar caixa e honrar as dívidas com vencimento no curto prazo.
Muitas das empresas que estão reduzindo seus investimentos programam apenas o chamado “capex de manutenção”, valor mínimo para a continuidade da operação.
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