20/05/2024

RESUMO DE NOTÍCIAS


*A mulher presa por passar cinco anos perseguindo um médico em Minas Gerais chegou a ligar para ele mais de 500 vezes em um só dia. Jovem alega que vivia relacionamento com o homem, que nega envolvimento. Além das ligações, Kawara Welch Ramos de Medeiros, de 23 anos, enviou 1.300 mensagens. Ela também cadastrou mais de 2 mil números de telefone após ser bloqueada sucessivamente pelo médico. A artista plástica tentava contato de inúmeras formas. Ela enviava e-mails, perseguia na rua, ia até o local de trabalho da vítima e até na casa dele, em Ituiutaba, no Triângulo Mineiro. Kawara fez ameaças contra a família do médico. O filho, que na época tinha 8 anos, foi procurado. "As ameaças eram no sentido de que se ele não falasse com ela, Kawara ia falar que eles tinham um caso e destruir o casamento dele", explicou a advogada Danielle Medeiros.


*O Tribunal de Justiça do Distrito Federal agendou para o dia 19 de julho uma audiência de conciliação entre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP). Bolsonaro cobra uma indenização de R$ 50 mil de Boulos por danos morais. Segundo a defesa do ex-presidente, o pré-candidato à prefeitura de São Paulo fez “ilações” e o acusou de suposta participação no assassinado da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. A ação lista publicações no X (antigo Twitter) em que o deputado do PSOL teria apontado Bolsonaro como responsável pelo crime. A decisão de Bolsonaro de processar o adversário político ocorre após os irmãos Chiquinho Brazão e Domingos Brazão serem apontados pela Polícia Federal como os mandantes dos assassinatos. Ambos estão presos desde o fim de março pela suspeita de participação no caso. Procurado pela CNN, o deputado Guilherme Boulos não quis comentar o assunto.


*O pré-candidato a prefeito de Natal, Paulinho Freire, considera que falta liderança da governadora Fatima Bezerra (PT) para unir a bancada federal do RN em Brasília. Em entrevista ao Jornal da Mix, apresentado por Diógenes Dantas, Kadja Alves e Lázaro Jordão, o deputado federal falou sobre a obra do desvio da BR 304. Paulinho relembrou que a bancada já cobrou agilidade ao DNIT para as providências e criticou a ausência de coalizão por parte do executivo estadual. “Falta liderança (da governadora). Falta trazer argumentos para juntar a bancads, para unir. Já estamos no segundo mandato e não vimos ainda essa articulação do Governo do Estado em querer unir a bancada”, disse Paulinho.


*O projeto de lei que institui o Dia de Combate à maconha no Rio Grande do Norte, de autoria do deputado Coronel Azevedo (PL), aguarda votação em plenário na Assembleia Legislativa do Estado (ALRN). De acordo com ele, a proposta passou pela Comissão de Educação e agora os deputados deverão votar entre o texto original e o substitutivo apresentado pela deputada Divaneide Basílio (PT). A informação foi compartilhada pelo parlamentar nesta segunda-feira (20), em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan News Natal. “O plenário vai decidir se vai votar a ideia de Divaneide Basílio e Francisco do PT, de só proibir o uso abusivo das drogas, ou o meu projeto original que tem a ideia de contraditar o desejo de Lula de legalizar a maconha e o aborto”, ressalta Coronel Azevedo.


*Policiais civis da Delegacia Especializada na Proteção da Criança e do Adolescente de Natal (DPCA/Natal) deram cumprimento a um mandado de prisão definitiva em desfavor de um homem, de 32 anos, condenado por dois crimes de estupro de vulnerável. Ele foi detido no bairro Lagoa Azul, Zona Norte de Natal. De acordo com as investigações, o suspeito havia cometido o crime de estupro de vulnerável contra duas crianças do seu entorno familiar. Ele estava foragido desde o ano de 2020. O mandado de prisão definitiva foi expedido pela 15ª Vara Criminal da Comarca de Natal. O suspeito foi condenado a 13 anos e 4 meses de prisão em regime fechado. Ele foi encaminhado para o sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça. A prisão faz parte da “Operação Caminhos Seguros”, deflagrada em âmbito nacional para combater os crimes de exploração sexual contra crianças e adolescentes.


*O adolescente de 16 anos que matou os pais adotivos e a irmã na sexta-feira (17) e passou o final de semana com os corpos disse à polícia que não se arrepende e que, se pudesse, “faria novamente”. O crime foi cometido dentro da casa da família, na Vila Jaguara, zona oeste de São Paulo. Em depoimento à polícia, o menor de idade afirmou que já havia pensado em matar os pais anteriormente e que decidiu colocar o plano em prática após eles “confiscarem” seu aparelho celular. Os desentendimentos com os pais eram frequentes, segundo o adolescente. Ele disse que, na véspera do crime, os pais o chamaram de “vagabundo”.

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