26/11/2022

NESTE SÁBADO (26) TEM ZÉLIA DUNCAN E PAULINHO MOSCA NO TEATRO RIACHUELO - SHOW 'UM PAR ÍMPAR'

Zélia Duncan e Paulinho Moska apresentam o show ‘Um par ímpar'

Dois amigos que se conhecem e dividem o amor pela música há mais de 25 anos, resolveram levar isso para o palco pela primeira vez. O resultado é o show “Um par ímpar”, que Zélia Duncan e Paulinho Moska apresentarão neste sábado (26), no Teatro Riachuelo, às 21h. A dupla singular vai mostrar sua sintonia através de um repertório que mistura as várias composições que fizeram em dupla, assim como alguns sucessos de suas respectivas carreiras solo. Zélia e Paulinho serão acompanhados pelo violão de Miguel Bestard. O show tem a direção musical de Rodrigo Suricato.

O projeto já estava sendo pensado pelos dois artistas há muito tempo, desde que começaram a compor e gravar músicas em conjunto, como “Carne e osso”, “O tom do amor”, “Sinto encanto” e “Não”. Ao longo dos anos foram se aproximando cada vez mais com as novas “Feliz caminhar” e “Medo do medo”, gravadas respectivamente nos álbuns mais recentes “Tudo é Um” (Zélia/2019) e “Beleza e Medo” (Moska/2018). A ideia da turnê começou a se concretizar quando criaram a canção “Um par ímpar”, em 2012, sobre encontro, liberdade, e união.

“Um par ímpar” foi guardada numa gaveta especial, já que Zélia e Moska sabiam que esse poderia ser também o nome da futura turnê tão sonhada pelos dois. E ela veio em 2022, provando a sintonia fina entre os dois “cantautores”, amigos desde que lançaram seus primeiros discos na década de 90. O repertório contará com as músicas já compostas entre os dois, além de canções de outros autores (como “A Idade do Céu”, do uruguaio Jorge Drexler), e inéditas compostas pela dupla.

Os muitos hits que Paulinho e Zélia acumularam ao longo de suas carreiras solo também vão marcar presença no show dessa turnê, como “Pensando em você”, “Tudo novo de novo”, “Alma”, “Catedral”, “A seta e o alvo”, entre outras. O encontro entre os dois artistas sugere um plural que se singulariza, uma diversidade que se equilibra naturalmente. As diferenças entre os artistas se completam, e as semelhanças se potencializam.

Vice e versa

“Zélia é o tipo de deusa em que eu acredito. A palavra é nossa verdadeira rainha, e com dois violões vamos cantar nossa parceria de vida”, declarou Paulinho sobre a amiga e parceira. “Essa artista-alma é como um espelho familiar que escolhi por semelhança, mas que também nos reflete o côncavo e o convexo da vida, no nosso espaço, na eterna beleza de nossa amizade. A mulher que vi se transformar em outras, em muitas, em todas. Ela me transforma em outro sempre que estamos juntos”, escreveu.

Sobre o amigo, Zélia disse: “Eu olho e ouço há tanto tempo esse artista-coração se movimentar na vida e no palco. Não sei se amo mais nossos pontos de contato ou nossas diferenças”. A cantora citou Elis Regina: o palco e a cama, a gente só divide com quem se ama.

“Nesse show, nosso palco vai ser nossa cama, onde vamos deitar e rolar com nossas estradas e violões, prontos pra nos seduzir. Vamos nos cantar, nos recontar, cantar os outros. Pra que esse show agora? Porque sempre foi! Porque tá urgente se encontrar! E principalmente, porque temos o desejo”.

Serviço:

Show “Um par ímpar”, de Zélia Duncan e Paulinho Moska. Sábado, às 21h, no Teatro Riachuelo. Ingressos a partir de R$75. Vendas na bilheteria ou site Uhuu.

TN

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