Por que devemos continuar usando máscara mesmo após a 3ª dose de vacina?
Com seus altos e baixos e após um início conturbado, a vacinação no Brasil contra a covid-19 ganhou força e o país tem se tornado referência na adesão da população a essa medida tão importante contra a doença.
Enquanto ainda se discute a necessidade de uma quarta dose, muitas pessoas estão completando a carteirinha com a terceira aplicação da vacina. Porém, alguns cuidados devem ser mantidos para não baixar a guarda diante das infecções. Usar máscara é um dos mais eficazes.
Tomar a vacina oferece uma série de benefícios, especialmente para evitar casos graves, internações e mortes, mas não impede que o novo coronavírus seja transmitido.
Para que serve a máscara após a vacina?
A máscara cria uma barreira física que dificulta a transmissão do vírus. A mais recomendada é a do tipo PFF-2 (peça facial filtrante), pois apresenta um nível de filtragem maior do que as cirúrgicas ou de pano. Ela fica bem firme no rosto, impedindo a saída e a entrada de micropartículas pelas laterais. Se for bem ajustada, é confortável, sem dificuldade na respiração.
Um estudo feito pelo Instituto Max Planck, na Alemanha, apontou que, ao utilizar a PFF-2 de forma correta, a proteção contra a covid-19 chega a quase 100%.
Também conhecida como N95 nos Estados Unidos ou FFP2 na Europa, esse tipo de máscara não é lavável, mas pode ser reutilizado algumas vezes. Para isso, você vai fazer um rodízio entre algumas unidades. Uma sugestão é montar um kit com uma máscara por dia da semana.
Após o uso, basta deixar a peça descansando em local arejado, sem contato direto com o sol, por um período de três a sete dias, antes de usá-la novamente. Isso pode ser feito enquanto a vedação ao rosto estiver boa, assim como a qualidade dos elásticos e dos materiais que compõem a PFF-2.
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