11/06/2020

PASMÉM OS SENHORES: A MACONHA LIVRA MIKE TYSON DA FALÊNCIA

"Império da maconha" ajudou a lenda do boxe Mike Tyson a sair da falência

Mike Tyson, lendário boxeador, investe no mercado da maconha — Foto: Reprodução / Instagram
Mike Tyson, lendário boxeador,
investe no mercado da maconha
 

Multicampeão dos pesos-pesados e tido como um dos boxeadores mais letais de todos os tempos, o lendário Mike Tyson, de 53 anos, teve inúmeros problemas financeiros e judiciais ao longo de sua carreira como esportista. Mas ele foi visionário ao investir em um mercado novo que o ajudou, inclusive, a se reerguer após torrar a fortuna conquistada como pugilista. O sucesso atual das finanças de Iron Mike se deve, principalmente, à maconha.

O pugilista se valeu do fato que o consumo para fins recreativos é liberado no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, desde 2018, e investiu, através da "Tyson Holistic", em produtos relacionados à maconha. A subsidiária mais conhecida desse conglomerado é o "Rancho Tyson" ("Tyson Ranch"). Hoje, somente três estados (Idaho, Nebraska e Dakota do Sul) proíbem qualquer tipo de uso. Em 15 estados americanos, o uso foi descriminalizado. Ao todo, são 11 estados onde a maconha é completamente legalizada, tanto para fins medicinais quanto recreativos.

Mike Tyson tem lucros mensais que, segundo a imprensa americana, no fim do ano passado, chegavam a gerar US$ 500 mil mensais (ou seja, quase R$ 3 milhões). Os dados atualizados de abril de 2020, citados pelo pugilista em seu podcast mostram que, mensalmente, ele vende hoje US$ 1 milhão (aproximadamente R$ 5 milhões), o que mostra que é um mercado em expansão. Em seu programa na internet, ele falou ainda que usa, para consumo próprio, uma quantidade equivalente a US$ 82 mil (R$ 410 mil) por mês de sua própria produção.

Quando pugilista, Tyson viu tudo o que ganhou com premiações e patrocinadores - cerca de US$ 300 milhões (R$ 1,5 bilhão) se esvair. No início da década de 2000, deixou a prisão pela segunda vez. Ele ainda precisou lidar com uma depressão pela morte da própria filha, Exodus, que tinha quatro anos, em uma tragédia domiciliar, e ainda foi usuário de cocaína. Em 2003, chegou a entrar com um pedido de falência.

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