Ditadura de Maduro suspende operações da TAP na Venezuela por 90 dias por oposicionista viajar na empresa
Foi num voo da TAP que o líder oposicionista e presidente interino Juan Guaidó retornou ao país depois de sua última viagem ao exterior.
Segundo a ditadura, a TAP cometeu “falhas de segurança” no voo –o regime chavista acusa um tio de Guaidó, Juan José Márquez, que o acompanhou na viagem, de transportar armas e explosivos de forma ilícita.
A defesa de Márquez –detido desde 11 de fevereiro, ao desembarcar em Caracas– nega a acusação. A TAP, por sua vez, afirma ter cumprido todos os requisitos legais e de segurança.
O ANTAGONISTA
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