06/09/2019

CEARÁ-MIRIM: 'ESCREVEU NÃO LEU, O PAU COMEU'

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É uma prática corriqueira nas cidades de interior, a exoneração do servidor por não ler 100% a 'cartilha do patrão'. Infelizmente não se faz necessário ser só competente, tem que se humilhar por completo se quiser trabalhar no serviço público.

Em Ceará-Mirim essa prática é antiga, e por causa dessa nefasta prática, a 'Terra do Barão' tem sofrido muito na hora que abre-se mão da competência e passa-se exigir apenas a subserviência. Esse é um critério indispensável. Esse é o jogo, se não aceitar não joga.

Chega dessa intolerância barata, o munícipe não precisa de babão, precisa de assistência pela qual paga muito caro e não tem retorno satisfatório, as vezes por incompetência do gestor, as vezes pelo desqualificado babão contratado sem nenhum recurso profissional para satisfazer tão somente as necessidades do 'patrão'.

Diga sim a competência, e f..... a subserviência!

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