MENDONÇA EXPERIMENTA BOLSONARO: O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) André Mendonça encaminhou para a PGR (Procuradoria-Geral da República) três notícias-crime movida por parlamentares contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele é alvo de ações que o acusam de ter cometido os crimes de corrupção passiva, prevaricação e advocacia administrativa em favor do empresário Luciano Hang.
COMPROVANTE DE VACINA NAS UNIVERSIDADES: O ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), defendeu a exigência por parte das instituições de ensino federais da apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19 de estudantes e professores para permitir o retorno às atividades presenciais.
MARTINHO DA VILA VOTA EM LULA: Em entrevista ao jornal O Globo, o cantor Martinho da Vila criticou o presidente Jair Bolsonaro e afirmou que irá votar ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O artista apontou o chefe do Executivo como uma pessoa que dá “maus exemplos”.
SEM MÁSCARAS EM PORTUGAL: Durante uma entrevista à emissora portuguesa SIC notícias, o pneumologista Agostinho Marques defendeu que o uso de máscaras em Portugal deve começar a ser retirado imediatamente. Para justificar seu ponto de vista, o especialista apontou que o item “deixou sequelas graves na mentalidade das pessoas”.
PALAVRAS DE JAIME CALADO: “Nós todos, que fazemos parte dos partidos aliados à governadora, entre eles o Pros, estamos conversando com o PT. A nossa meta principal, neste momento, é elegermos Fátima Bezerra. O restante, as pessoas saberão apenas na hora certa”. Essa foi a declaração do presidente estadual do Pros no Rio Grande do Norte, Jaime Calado, apontado, nos bastidores da política potiguar, como um dos candidatos a ser vice-governador na chapa com a gestora petista nas eleições de outubro próximo.
BOLSONARO 'PROIBIDO': A juíza federal Kátia Balbino, da 3ª Vara Federal do Distrito Federal, proibiu o governo federal de realizar publicações nos canais oficiais de comunicação que façam promoção pessoal da imagem de Jair Bolsonaro. A magistrada acolheu ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF). Cabe recurso contra a decisão. A ação do MPF lista uma série de publicações institucionais em páginas do governo federal nas redes sociais com fotografias de Bolsonaro e promoção da sua figura pessoal. Segundo a juíza, isso contraria os princípios da administração pública.
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