Juiz manda médica apagar vídeo com informações "inverídicas e alarmantes" sobre cloroquina

Em vídeos publicados em suas redes, a médica afirmou que o prefeito Neto Barros (PC do B) deixou de comprar os medicamentos para o hospital em que ela trabalha em razão de suas divergências com Jair Bolsonaro.
Na gravação, Priscila chama a cloroquina de “pílula da vida”.
Em sua decisão, o magistrado entendeu que não é função da prefeitura fornecer os medicamentos para uma unidade estadual de saúde e, por isso, Priscila estaria divulgando informações “inverídicas e alarmantes”.
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