De acordo com dados colhidos pela Promotoria, as visitas ao imóvel envolveram medidas para esconder a presença do ex-presidente e parentes no condomínio.
Após a publicação de reportagens sobre o imóvel, Lula desistiu de ficar com o triplex.
Segundo informações da Folha de S.Paulo, José Aldemário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, presidente da OAS à época, chegou a visitar o imóvel do ex-presidente. Léo Pinheiro foi temporariamente preso na Lava Jato, acusado de corrupção na Petrobras.
Os promotores do Ministério Público analisam a transferência de empreendimentos da cooperativa habitacional Bancoop, entre eles o triplex do Guarujá, para a OAS em 2009. Eles também avaliam se a OAS usou apartamentos do prédio para lavar dinheiro ou beneficiar pessoas indevidamente.
Em um dos depoimentos, Wellington Aparecido Carneiro da Silva, engenheiro da OAS que trabalhou na construção do triplex, contou que Lula chegou a fazer uma “vistoria padrão” no imóvel.

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