As 6 frases que não devem ser ditas a alguém que está de luto
Falar sobre a morte sempre será uma tarefa difícil. No entanto, educar-nos sobre o luto é uma conversa que não devemos adiar. Como seres humanos, estamos destinados a enfrentar a morte em algum momento de nossas vidas, seja como enlutados ou como acompanhantes de alguém que está passando por uma perda.
Evitar a dor — a nossa ou a dos outros —, infelizmente, em muitos casos, nos tornou companheiros de pouco conhecimento. E assim, surgem perguntas como: O que dizer? O que fazer? Como agir?
Para abordar essas preocupações, o EL TIEMPO conversou com Julián Cardona Roldán e Daniela Valencia, dois psicólogos com experiência em aconselhamento de luto, que compartilharam ferramentas para fornecer suporte genuíno àqueles que enfrentam esse processo.
Inicialmente, é importante mencionar que o luto não surge simplesmente pela perda de alguém, mas quando essa perda envolve um ente querido, um ente querido e alguém com quem se tem um vínculo próximo.
Não é um processo linear, nem é igual para todos. Os estágios tradicionais que conhecemos — negação, raiva, barganha, depressão e aceitação — não estão errados, mas não devem ser entendidos como uma regra geral ou requisitos a serem cumpridos.
De fato, o psicólogo Julián Cardona ressalta que quando uma pessoa acompanha outra que sofre a perda de alguém, pode perceber que em um único dia pode passar por várias dessas etapas.
Pensando nisso, a conversa com os especialistas abordou as emoções e sensações físicas que uma pessoa em luto pode sentir, o que evitar dizer e o que fazer quando estiver no papel de acompanhante e quando é necessário buscar apoio profissional após uma perda.
— O luto tem momentos de tranquilidade, tristeza, raiva, riso, medo, irritabilidade e outras emoções, o que é uma manifestação normal — acrescenta Cardona.
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