G7: As maiores democracias do mundo ao lado de Israel... E Lula passando vergonha e ao lado do Irã
Entre 16 e 17 de junho, as sete democracias mais ricas do mundo se reuniram em Kananaskis, no Canadá.
O G7, como é conhecido mundialmente, é formado pela Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. A União Europeia participa como bloco.
Participaram como convidados o Presidente da África do Sul, Matamela Cyril Ramaphosa, o Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, a Presidente do México, Claudia Sheinbaum, a Presidente da República da Coreia, Lee Jae-myung, o Primeiro-Ministro da Índia, Narendra Modi e o Primeiro-Ministro da Austrália, Anthony Albanese. Também participaram o Secretário-Geral da ONU, António Guterres e o Presidente do Banco Mundial, Ajaypal Singh Banga.
Diante de plateia tão seleta, mais uma vez Lula, com gestos e palavras, envergonhou o Brasil diante do mundo, as imagens estão espalhadas pela Internet.
Não tendo protagonismo durante tão importante evento, restou-lhe a logorreia verborrágica costumeira: escolher o lado errado da história.
Lula fez pronunciamento para imprensa durante o evento, já que os líderes não lhe deram ouvidos, defendendo o Irã e acusando Israel de causar instabilidade no Oriente Médio.
Diferente do anão diplomático tupiniquim, os líderes das maiores e mais ricas democracias do mundo, afirmaram justamente o contrário:
Declaração dos líderes do G7 sobre os recentes acontecimentos entre Israel e o Irã.
"Nós, líderes do G7, reiteramos nosso compromisso com a paz e a estabilidade no Oriente Médio.
Neste contexto, afirmamos que Israel tem o direito de se defender. Reiteramos nosso apoio à segurança de Israel.
Também afirmamos a importância da proteção de civis.
O Irã é a principal fonte de instabilidade e terror regional.
Sempre deixamos claro que o Irã jamais poderá ter uma arma nuclear.
Instamos que a resolução da crise iraniana leve a uma redução mais ampla das hostilidades no Oriente Médio, incluindo um cessar-fogo em Gaza.
Permaneceremos vigilantes às implicações para os mercados internacionais de energia e prontos para coordenar, inclusive com parceiros com ideias semelhantes, para salvaguardar a estabilidade do mercado".
Não por acaso a aprovação deste desgoverno aumenta a cada dia.
Que venha logo 2026.
Henrique Alves da Rocha
Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.
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