*O nome de Deolane Bezerra voltou aos holofotes do mundo das celebridades neste fim de semana, mas desta vez, não por conta de alguma polêmica criada pela advogada. Tudo começou depois que a atriz Thais Belchior se fantasiou de Deolane para uma festa à fantasia. A viúva de MC Kevin se irritou e resolveu reagir. A treta teve início no domingo, quando Thais publicou um vídeo no seu Instagram em que aparece vestida como a influencer, com uma faixa na boca em que se vê um X desenhado, uma tornozeleira eletrônica e acompanhada de um homem vestido de tigre. A roupa fazia referência à prisão da influenciadora em decorrência de supostos crimes envolvendo casas de apostas. Sem citar diretamente a atriz, Deolane Bezerra mandou uma indireta em suas redes sociais. Ela publicou um vídeo em que aparece trabalhando sem tornozeleira. “Sem dom para vítima, sem tornozeleira e trabalhando. Coisas que algumas pessoas desocupadas deveriam estar fazendo”, escreveu a influenciadora nos stories do Instagram nesta segunda-feira (4/11).
*Um morador de Porto Alegre recorreu ao Procon local após pagar durante quatro anos pelo Tinder, aplicativo de relacionamentos, sem conseguir marcar um encontro na plataforma. A reclamação foi registrada em outubro, conforme informou o diretor do Procon na capital gaúcha, Rafael Gonçalves, em entrevista ao portal UOL. A identidade do usuário foi mantida em sigilo. Segundo o Procon, o assinante afirma que, ao pagar pelo serviço, esperava aumentar as chances de encontrar um “date” — termo usado para marcar encontros pessoais —, conforme promovido nos anúncios da plataforma. O Tinder oferece o serviço de “Tinder Boost” desde 2016, uma ferramenta que permite ao usuário pagar para impulsionar seu perfil e ganhar mais visibilidade em uma área específica, ainda que não garanta o “match”, ou seja, a correspondência mútua entre usuários. Outras modalidades de assinatura também estão disponíveis no aplicativo, mas todas seguem a política da plataforma de que não há garantia de encontros presenciais. O Procon de Porto Alegre notificou o Tinder, que tem até a próxima quinta-feira (7) para se posicionar sobre o caso. Até o momento, a empresa não se manifestou oficialmente sobre a reclamação.
*O homem suspeito de matar Maria Fernanda Silva Ramos foi identificado como Alex Moreira da Silva, de 34 anos. De acordo a delegada-geral da Polícia Civil, Ana Cláudia Saraiva, o “Bila”, como era mais conhecido, confessou ter assassinado a estudante e enterrado o corpo no caminho para a praia de Pititinga, no litoral Norte potiguar. Alex Moreira da Silva, de 34 anos, morava por trás da casa da vítima e já vinha se relacionando com Maria Fernanda. Conforme a delegada, antes de matar a jovem, eles tiveram um encontro, houve um desentendimento e Alex matou a menina, na mesmo data do desaparecimento, quinta-feira (31). A estudante seguia para a Escola Municipal Genésio Cabral de Macedo, localizada no bairro Golandim, por volta das 12h30. Desde então, a família não teve mais notícias a respeito de Maria Fernanda. Logo depois de ocultar o corpo, o suspeito queimou o veículo, uma pick-up modelo S10 em um terreno na localidade de Macaíba e empreendeu fuga para São José do Mipibu, onde foi localizado em Arenã pelos agentes da DHPP.
*Um usuário do Tinder acionou o Procon de Porto Alegre (RS) por não conseguir, em quatro anos, marcar encontros por intermédio do aplicativo de relacionamento, mesmo na modalidade paga. O que aconteceu - Usuário alega que paga o Tinder para ter o perfil impulsionado e, ainda assim, não marca encontros. A reclamação foi registrada em outubro, segundo o diretor do órgão na capital gaúcha, Rafael Gonçalves. A identidade do assinante foi preservada. Homem questiona a qualidade do serviço pago. Nos anúncios, a plataforma alega que pagar para ter o perfil impulsionado aumenta as chances de encontrar um “date”, ou seja, de marcar um encontro para se conhecer pessoalmente. Procon notificou a plataforma de relacionamentos, que tem até o dia 7 de novembro para se manifestar a respeito da reclamação do assinante. Desde 2016, o Tinder proporciona aos seus usuários a função do “Tinder Boost”. Na prática, a pessoa pode pagar um valor para ter seu perfil impulsionado na região em que se encontra por um determinado período de tempo, mas não é garantia de que vai rolar “match”, ou seja, de que haverá interesse de outros usuários naquele perfil em específico. O UOL entrou em contato com o Tinder para pedir posicionamento, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestação.
*A Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira (4), um projeto de lei que torna crime a prática de fotografar ou registrar imagens por debaixo de saias, vestidos ou fendas sem o consentimento da pessoa, seja em locais públicos ou privados. O texto agora segue para o Senado. Esse ato é conhecido como upskirting em inglês. Atualmente, o Código Penal prevê que é crime o registro não autorizado da intimidade sexual. O projeto altera trechos da Lei Carolina Dieckmann. A nova proposta especifica que essa prática será considerada crime mesmo que a vítima esteja vestida e que o registro não exponha explicitamente partes íntimas. O texto também criminaliza a prática de montagem de fotos, áudios ou vídeos para inserir alguém em cenas de nudez ou atos sexuais.
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