Nome*: | Lucio |
E-mail*: | Wagnerlucio2012@gmail.com |
Assunto*: | Afronta a liberdade |
Mensagem*: | Prezado João Andre, Gostaria de registrar um fato no minimo chato, para não dizer inconveniente a diretora e o vice diretor do colégio Rui Pereira localizado na rua Macaíba no Conjunto Novos Tempos, realizarem reuniões diárias obrigando seus contratados ´´que estão com salários em atraso´´ a participarem de concentrações, caminhadas e comícios do atual prefeito, quero lembrar aos diretores,secretaria de educação e o Sr. prefeito que ainda vivemos em uma democracia e que as pessoas tem o livre arbitro de votar em que eles acharem conveniente. Peço que registre essa afronta a liberdade conto com sua imparcialidade. |
Estimado Carlos Magno,
sua mensagem denota um desconhecimento sobre os
fatos reais que sustentaram e nortearam o referido debate político
promovido pela nossa Paróquia; a Carta a qual você se refere, em todas e
quaisquer que sejam as linhas, deixam claro e evidente, o papel
inequívoco e transparente da Igreja, como instituição divina e
missionária.
De início, o que chama de “não participação da Igreja na política...”, eu lembro que, o autor da referida Carta aos fiéis, o Administrador da Paróquia, assim se expressou relembrando a famosa Constituição Pós Conciliar “Gaudium et Spes”, sobre a relação da Igreja e o mundo de hoje “No domínio próprio de cada uma, comunidade política e Igreja são independentes e autônomas. Mas, embora por títulos diversos, ambas servem a vocação pessoal e social dos mesmos homens" (n. 76).
Nesta Carta que você faz tanta questão de enfatizar, ficou dito como afirmei anteriormente, de maneira inequívoca e transparente, que estariam proibidas em locais de culto católico: “manifestações partidárias, declarações, discursos, comícios e propagandas eleitorais” em nenhum momento foi dito que a Igreja estaria longe ou contrária à essas manifestações, portanto, faço questão de transcrever todo o 3º parágrafo da carta em questão, mostrando que o debate ocorrido ontem, em nada feriu ou ferre o conteúdo ou mensagem central da mesma:
“Nossa paróquia, não está “ilhada”, isolada, insensível às realidades sociais e humanas de nosso tempo, pelo contrário, ela se faz solidária na caminhada de seus paroquianos e dos outros cidadãos de boa vontade, sabendo que envolver-se neste contexto histórico e social que se aproxima, a saber, as eleições de pleito municipal: momento tão importante e ocasião valiosa para praticarmos nossa civilidade e profetização”.
Como se pode ver claramente, desde o início, o administrador Paroquial assinalou seu papel de mediador e ponte entre as lideranças para promoção, do que ele chamou de “oportuno para conhecermos as propostas e programas de governo daqueles que concorrem aos cargos políticos” e acrescentando ainda mais à este texto, disse que desejaria que fosse um tempo para promoção de uma Campanha “de maneira digna e respeitosa, propondo o bem comum e o justo crescimento social, sobretudo dos mais necessitados e excluídos”.
Portanto, caro Carlos Magno, peço que faça uma releitura da Carta tão mencionada por nós dois e se permita perguntar quem está equivocado.
Quanto ao custeio dos gastos deste debate, a Paróquia como promotora do Evento assumiu todas as despesas das quais não obteve voluntariado; mas registre-se que os repórteres, seguranças, parte da ornamentação e equipe, fora voluntários.
De início, o que chama de “não participação da Igreja na política...”, eu lembro que, o autor da referida Carta aos fiéis, o Administrador da Paróquia, assim se expressou relembrando a famosa Constituição Pós Conciliar “Gaudium et Spes”, sobre a relação da Igreja e o mundo de hoje “No domínio próprio de cada uma, comunidade política e Igreja são independentes e autônomas. Mas, embora por títulos diversos, ambas servem a vocação pessoal e social dos mesmos homens" (n. 76).
Nesta Carta que você faz tanta questão de enfatizar, ficou dito como afirmei anteriormente, de maneira inequívoca e transparente, que estariam proibidas em locais de culto católico: “manifestações partidárias, declarações, discursos, comícios e propagandas eleitorais” em nenhum momento foi dito que a Igreja estaria longe ou contrária à essas manifestações, portanto, faço questão de transcrever todo o 3º parágrafo da carta em questão, mostrando que o debate ocorrido ontem, em nada feriu ou ferre o conteúdo ou mensagem central da mesma:
“Nossa paróquia, não está “ilhada”, isolada, insensível às realidades sociais e humanas de nosso tempo, pelo contrário, ela se faz solidária na caminhada de seus paroquianos e dos outros cidadãos de boa vontade, sabendo que envolver-se neste contexto histórico e social que se aproxima, a saber, as eleições de pleito municipal: momento tão importante e ocasião valiosa para praticarmos nossa civilidade e profetização”.
Como se pode ver claramente, desde o início, o administrador Paroquial assinalou seu papel de mediador e ponte entre as lideranças para promoção, do que ele chamou de “oportuno para conhecermos as propostas e programas de governo daqueles que concorrem aos cargos políticos” e acrescentando ainda mais à este texto, disse que desejaria que fosse um tempo para promoção de uma Campanha “de maneira digna e respeitosa, propondo o bem comum e o justo crescimento social, sobretudo dos mais necessitados e excluídos”.
Portanto, caro Carlos Magno, peço que faça uma releitura da Carta tão mencionada por nós dois e se permita perguntar quem está equivocado.
Quanto ao custeio dos gastos deste debate, a Paróquia como promotora do Evento assumiu todas as despesas das quais não obteve voluntariado; mas registre-se que os repórteres, seguranças, parte da ornamentação e equipe, fora voluntários.
João Maria de França dos Santos
Nome*: | Carlos Magno |
E-mail*: | carlos7_fla@gmail.com |
Assunto*: | Debate prefeitaveis |
Mensagem*: | Sei
não, mas acho desnecessário que a Igreja Santa coloque o dedo na
politica, ainda mais depois da afirmação através de carta, inclusive
veiculada neste blog, que a recomendaçao do alto Clero seria da NÃO
participaçao da Igreja na politica. Quem não lembra? Pediria ao blogueiro, por uma questão de transparência e respeito com nós, leitores assíduos do blog, a REPUBLICAÇÃO de tal carta recomendativa. Porque houve mudança de comportamento da Igreja Santa? Qual o interesse da Igreja? Quem está custeando os reporteres, a estrutura e tudo mais? A arquidiocese que até pouco tempo fazia ações para arrecadação de dinheiro em prol da recuperação do templo? Algum candidato, com alguma influência interna na Santidade estaria tendo informações privilegiadas e, com isso, vantagem no debate? Ora, decidir qual pergunta, mais estratégica, será elaborada, com antecedência, seria uma tamanha vantagem, concordam? Estou com uma pulga atrás da orelha, por conhecer uns lobos que estão vestidos de carneirinhos. Mas vamos ao debate, com ressalvas. Obrigado Joao pelo espaço mais uma vez, parabens pelo blog! |
18 comentários:
João não é só essa gestão dessa escola, todas estão usando essa metodologia, obrigam de uma forma nojenta, agente participar desse comício, para ouvir mentiras e desabafos.Obrigada João por este espaço.
Prática essa exercida tanto pelo atual prefeito Peixoto como pela Ex prefeita Ednolia. Quem não lembra? Ando vendo tambem que a grupo melo vem baixando o nivel da campanha, com musicas baixas e provocantes. Tudo isso bem diferente do que a candidata diz no seu programa de rádio.
Precisamos dar um basta nisso, votando num novo candidato, diferente de tudo. Valeu
acho e pouco chapeu de otario e marreta fica peixotaokkkkkkkkkkkkkk
hoje em Ceara Mirim aconteceu agora a pouca uma coisa nunca vista em nossa cidade estudante passando constrangimento o Onibus que diz ser do SR SAMUEL que e funcionario publico ,colocou a desposiçao de estudante para Natal com uma cobrança de CR$3,50 (tres Reais e Cinquenta Centavos)ao chegar no conjunto da cohab vinha com mais omenos dez estudante o cobrador chamado Marcos foi logo falando que so entrava quem ja ia todos os dias, ao chegar em outra parada ja teve um outra confunçao a maior caro amigo foi na Biblioteca a onde os estudante chamaram ate a Policia isto e uma vergonha , agora vamos amigos ate a promotoria chegou a hora de saber a verdade de quem e esse onibus,pois foncionario publico nao tyenhe condiçoes sde comprar onibus, vamos fazer faler os nossos direito, ate a PROMOTORIA ENTRAR COM UM, PROCESSO POR CONSTRANGIMENTO.
Esse contratado Wagner lucio é muito corajoso, falar assim publicamente e todos vendo seu nome no email. Parabéns, pena que a maioria dos contratados não posssam fazer o mesmo, porque dependem dos salarios
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Edinólia correu com medo do dabate e colocou um carro de som com desculpas "pra rola-mucha" kkkkkkk
E existe esta escola no novos tempos???????????não conheço esta não!!!!!Rui Pereira???????João André, não existe escola no novos tempos não! preste atenção!!
Rui Pereira?? começou a sacanagem dos email falsos!!
Ojuara pior foi seu prefeito Peixoto que foi interrado vivo ontem no mediadores, Mentiroso com respostas fracas igual ao sua gestão.
ceara mirim cidade bela de políticos podres
joão tem município que assume literalmente a segurança como Macau e Guamore ja este governo vem dizer que e dever do estado por que ele prometeu a guarda e não cumpriu
Concordo com relação a igreja promover este debate será que se não houvesse ninguem ligado a mesma ela teria realizado o mesmo?
para os desavisados de plantão o CEI Ruy Pereira dos Santos existe sim, funciona na extensão do CAIC, na rua Macaiba, numero 120! Entao deixem de falar besteira sem saber...
besteira sou contratado e nao voto em peixoto qual e o problema se me pergunta digo que voto e visto mais camiza vermelha e ai ............
E aí mané, tú não vai arranjar emprego com outro não, ninguém acredita no que tú vai dizer. Deixa de ser burro.
Estimado Carlos Magno, sua mensagem denota um desconhecimento sobre os fatos reais que sustentaram e nortearam o referido debate político promovido pela nossa Paróquia; a Carta a qual você se refere, em todas e quaisquer que sejam as linhas, deixam claro e evidente, o papel inequívoco e transparente da Igreja, como instituição divina e missionária.
De início, o que chama de “não participação da Igreja na política...”, eu lembro que, o autor da referida Carta aos fiéis, o Administrador da Paróquia, assim se expressou relembrando a famosa Constituição Pós Conciliar “Gaudium et Spes”, sobre a relação da Igreja e o mundo de hoje “No domínio próprio de cada uma, comunidade política e Igreja são independentes e autônomas. Mas, embora por títulos diversos, ambas servem a vocação pessoal e social dos mesmos homens" (n. 76).
Nesta Carta que você faz tanta questão de enfatizar, ficou dito como afirmei anteriormente, de maneira inequívoca e transparente, que estariam proibidas em locais de culto católico: “manifestações partidárias, declarações, discursos, comícios e propagandas eleitorais” em nenhum momento foi dito que a Igreja estaria longe ou contrária à essas manifestações, portanto, faço questão de transcrever todo o 3º parágrafo da carta em questão, mostrando que o debate ocorrido ontem, em nada feriu ou ferre o conteúdo ou mensagem central da mesma:
“Nossa paróquia, não está “ilhada”, isolada, insensível às realidades sociais e humanas de nosso tempo, pelo contrário, ela se faz solidária na caminhada de seus paroquianos e dos outros cidadãos de boa vontade, sabendo que envolver-se neste contexto histórico e social que se aproxima, a saber, as eleições de pleito municipal: momento tão importante e ocasião valiosa para praticarmos nossa civilidade e profetização”.
Como se pode ver claramente, desde o início, o administrador Paroquial assinalou seu papel de mediador e ponte entre as lideranças para promoção, do que ele chamou de “oportuno para conhecermos as propostas e programas de governo daqueles que concorrem aos cargos políticos” e acrescentando ainda mais à este texto, disse que desejaria que fosse um tempo para promoção de uma Campanha “de maneira digna e respeitosa, propondo o bem comum e o justo crescimento social, sobretudo dos mais necessitados e excluídos”.
Portanto, caro Carlos Magno, peço que faça uma releitura da Carta tão mencionada por nós dois e se permita perguntar quem está equivocado.
Quanto ao custeio dos gastos deste debate, a Paróquia como promotora do Evento assumiu todas as despesas das quais não obteve voluntariado; mas registre-se que os repórteres, seguranças, parte da ornamentação e equipe, fora voluntários.
João Maria de França dos Santos
sou contratada e ninguém me obriga a nada...voto em peixoto por que quero e não é por causa de contrato não, e não vou a nenhuma caminhada.
Parabéns pela resposta João Maria de frança dos Santos, o debate foi uma oportunidade dos candidatos expressarem suas propostas de governo, se não aproveitaram problema deles a oportunidade foi dada, parabenizo o Padre Bianor pela iniciativa, isso é democracia, ficou bem claro que a igreja não tem candidato, mais os católicos e o povo em geral tem que ter conhecimento das propostas de governo de cada um e assim escolher aquele que melhor lhe convier, portanto pense, reflita e analise qual o melhor candidato, em relação à carta ficou bem claro que não seria utilizado locais católicos para manifestações políticas.
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