

Maternidade do Divino Amor não atenderá mais pacientes de municípios não-pactuados
Desde que foi inaugurada, em setembro de 2008, a Maternidade do Divino Amor, em Parnamirim, é referência no atendimento ginecológico, pediátrico e obstétrico para quem mora na cidade, e também para os pacientes oriundos de municípios vizinhos, que buscam atendimento na unidade.
Porém, desde meados do ano passado, quando o Rio Grande do Norte começou a acompanhar uma espécie de colapso generalizado da gestão dos hospitais regionais, tem-se registrado a superlotação da unidade que, de referência passou a ser mais um problema para usuários, gestores públicos, médicos e Ministério Público, a exemplo do que acontece com o Hospital Walfredo Gurgel.
Para garantir a retomada do padrão do serviço prestado aos usuários, a Prefeitura de Parnamirim, através da Secretaria Municipal de Saúde, decidiu que não receberá mais as pacientes que chegarem à Maternidade, que tenham como origem cidades que não são pactuadas com o Município.
De acordo com o secretário de Saúde, Marciano Paisinho (Foto), as gestantes que chegarem à Maternidade, nessas condições, serão redirecionadas. “Não temos condições e nem vagas para recebê-las”, destacou.
Paisinho explica que a Prefeitura é pactuada com 39 municípios potiguares, de acordo com a capacidade instalada da unidade, bem como da demanda da cidade.
Porém, desde meados do ano passado, quando o Rio Grande do Norte começou a acompanhar uma espécie de colapso generalizado da gestão dos hospitais regionais, tem-se registrado a superlotação da unidade que, de referência passou a ser mais um problema para usuários, gestores públicos, médicos e Ministério Público, a exemplo do que acontece com o Hospital Walfredo Gurgel.
Para garantir a retomada do padrão do serviço prestado aos usuários, a Prefeitura de Parnamirim, através da Secretaria Municipal de Saúde, decidiu que não receberá mais as pacientes que chegarem à Maternidade, que tenham como origem cidades que não são pactuadas com o Município.
De acordo com o secretário de Saúde, Marciano Paisinho (Foto), as gestantes que chegarem à Maternidade, nessas condições, serão redirecionadas. “Não temos condições e nem vagas para recebê-las”, destacou.
Paisinho explica que a Prefeitura é pactuada com 39 municípios potiguares, de acordo com a capacidade instalada da unidade, bem como da demanda da cidade.
PN
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