21/01/2011

POEMA SACANA


POEMA


Quer seja curto ou comprido,

Quer seja fino ou mais grosso,

É um órgão muito querido,

Por não ter espinha, nem osso.

De incalculável valor,

Ninguém tem um a mais,

E desempenha no amor,

Um dos papéis principais.


Quando uma dama lhe toca,

Ei-lo a pular com fervor,

Se for um rapaz, estremece,

Se for velho, tem menos vigor.

O seu nome não é tão feio,

Pois tem sete letrinhas só,

tem um R e um A no meio,

Começa em C e acaba em O.


Nunca se encontra sozinho,

Vive sempre acompanhado,

Por outros dois orgãozinhos,

Bem junto de si, lado a lado.

O nome destes, porém,

Não gera confusões,

Tem sete letras também,

Tem L e acaba em ÕES.

Pra acabar com o embalo,

E com as más impressões,

Os órgãos de que eu falo são...

O CORAÇÃO e os PULMÕES!

Você pensava que era o quê?

Êita, mente poluída !!!

Vai rezar!!!

Colaboração: Rossine Cruz

Um comentário:

suany disse...

mininum, k d o poema heim?kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk