Quadrilha presa na Barra da Tijuca usava braço mecânico para falsificar assinaturas e aplicar golpes em 4 estados
Chamou a atenção dos investigadores uma máquina encontrada com a quadrilha que falsificava assinaturas de clientes de vários bancos. O aparelho, segundo os policiais, era ligado a um software de um computador.
O braço mecânico consegue imitar a assinatura das vítimas dos golpes.
De acordo com os policiais, a tecnologia era uma das armas utilizadas pelos golpistas para enganar as pessoas. Além do braço mecânico, os agentes encontraram um aparelho que modifica a voz e atrapalha a interceptação telefônica.
Esses dois equipamentos estavam com três homens em um hotel na Barra da Tijuca. O trio: Diego Bruno da Conceição, Diogo Filardi e Wellington Modesto Evangelista tinha várias passagens pela polícia.
As investigações mostraram que os suspeitos tinham acesso aos dados de clientes de bancos. A partir daí, eles falsificavam carteiras de identidade, folhas de cheque e até cartões de crédito.
A cada três meses, eles mudavam de hotel numa tentativa de dificultar a ação da polícia.
Com eles, os policiais encontraram papéis de carteira de identidade em branco, talões de cheque, carimbos e cartões de crédito falso. Além de telefones celulares.
G1
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