Menor apreendido “sugeriu novas execuções”, afirma Polícia Civil
O menor, agora com 17 anos, está sob suspeita de ter ligação com os dois executores do atentado – ambos mortos. Mensagens em seu celular também embasam as investigações da Polícia. A Justiça determinou a quebra do sigilo telefônico do menor.
Segundo a Polícia Civil, existem quatro indícios de que ele teria participado do crime. Um deles é o depoimento de sua professora, disse que ’em uma dinâmica de grupo realizada há 10 dias, sobre expectativa de futuro, de forma fria, sem expressar qualquer sentimento respondeu que seu maior sonho era entrar em uma escola, armado, e atirar em várias pessoas aleatoriamente, alegando que o único sentimento que desenvolvia com aquela resposta era um sentimento de prazer quando imaginava tal cena, e que, na ultima parte da conversa ao ser questionado sobre seus planos, responde: Rússia’.
“Análise de conversa através do aplicativo whatsapp entre P. e o jovem, logo após os acontecimentos, destacando que não demonstrava qualquer arrependimento pelo planejamento dos fatos e quando questionado sobre o que aconteceu, ele alegou ter planos sugerindo novas execuções”, diz a Polícia, ao elencar os indícios.
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