Chanceler orienta diplomatas brasileiros a ignorarem ordens de Maduro
Em um gesto diplomático de apoio a Juan Guaidó, o Itamaraty orientou seus diplomatas em Caracas a responderem apenas ao presidente da Assembleia Nacional venezuelana, que na última quarta-feira 23 se proclamou substituto de Nicolás Maduro e quase imediatamente foi anunciado pelo governo como a única autoridade reconhecida pelo Brasil.
Ao jornal O Estado de S. Paulo, o chanceler Ernesto Araújo afirmou que não vai retirar os diplomatas brasileiros da Venezuela. Em Davos, nesta quinta-feira, 24, ele foi lacônico ao afirmar que “eles ficam”, segundo ele mantendo contatos apenas com a equipe de Guaidó.
Na terça-feira 22, Araújo já havia sinalizado a contrariedade do governo à legitimidade do governo da Venezuela, se referindo a Maduro como “ex-presidente” em sua conta no Twitter.
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