Dodge libera para análise do STF pedido de suspeição de Gilmar Mendes no caso Jacob Barata Filho
A suspeição de Gilmar Mendes foi levantada em agosto de 2017 pela força-tarefa da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, que apontou que o ministro foi padrinho de casamento da filha do empresário e que um advogado de Gilmar também advoga para Barata Filho.
Na época, Gilmar chegou a se manifestar publicamente sobre o pedido da PGR: "Vocês acham que ser padrinho de casamento impede alguém de julgar um caso?", questionou. Ao se manifestar no pedido de suspeição, o ministro se declarou apto a relatar o caso de Barata Filho.
Após assumir a procuradoria, Dodge pediu vista (mais tempo para análise) do pedido de suspeição. Ao STF, a procuradora-geral não afirmou se Gilmar Mendes tem ou não suspeição no caso.
Sem se aprofundar na relação de amizade apontada por Rodrigo Janot entre Gilmar Mendes e Jacob Barata, Dodge ressaltou que “o reconhecimento da suspeição é, antes de tudo, um dever do próprio magistrado”.
G1
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