Em pronunciamento, elenco do Figueirense expõe situação financeira e mantém greve
Os jogadores do Figueirense não voltaram a treinar na tarde desta quinta-feira. A paralisação, que culminou com o W.O. na Série B, contra o Cuiabá, já dura seis dias. Há a possibilidade de um novo W.O. da equipe catarinense na competição nacional. Se a ameaça for concretizada, o clube corre o risco de ser excluído da competição.
Pelo primeiro W.O., o Furacão deve ser julgado pelo artigos 203 ("deixar de disputar partida sem justa causa") e o 191 "(deixar de cumprir regulamento"). Nos dois casos, a pena é a mesma: multa de R$ 100 a R$ 100 mil. O paragrafo três do artigo 203 diz que "em caso de reincidência específica, a entidade de prática desportiva será excluída do campeonato, torneio ou equivalente em disputa".
A expectativa era de que o elenco iniciasse a preparação para enfrentar o CRB. E isso ganhou força com a chegada do técnico Vinicius Eutrópio ao estádio Orlando Scarpelli. Ele chamou os atletas para uma conversa no vestiário e pediu que o portão fosse fechado. Cerca de 50 minutos depois, em pronunciamento, o grupo afirmou que não iria treinar.
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