28/03/2019

FIESP APLAUDE MOURÃO

Aplausos ao general Mourão

Resultado de imagem para Ele disse:  “Temos que colocar na cabeça das pessoas que abdiquem da ideia de que o Estado pode tudo. ‘Não, roda a maquininha lá e produz o dinheiro’. Convencer a população de que eles também têm obrigações, e não apenas direitos. Temos que trabalhar isso dentro do nosso Congresso.”  Ele disse também:  “O neoliberalismo, ou liberalismo, nada mais é que a defesa intransigente do direito à propriedade privada. Pois onde não há propriedade não há o único sistema econômico que deu certo no mundo, que é o capitalismo.”  E mais:  “Infelizmente, alguns dos nossos políticos ainda pensam que nós estamos no século 19, nas masmorras da Londres industrial (…). Não tem almoço grátis. Esse tipo de ação divide o país, entre aqueles que estão no mercado formal e aqueles que estão no mercado informal. Nós estamos em vigor com uma reforma trabalhista, e ela tem que ser levada adiante, sob pena de nós não conseguirmos sobreviver. E não gerarmos emprego.”O general Hamilton Mourão, em seu discurso na Fiesp, foi aplaudido seis vezes em 29 minutos.

A conta foi feita pela BBC.

Ele disse:

“Temos que colocar na cabeça das pessoas que abdiquem da ideia de que o Estado pode tudo. ‘Não, roda a maquininha lá e produz o dinheiro’. Convencer a população de que eles também têm obrigações, e não apenas direitos. Temos que trabalhar isso dentro do nosso Congresso.”

Ele disse também:

“O neoliberalismo, ou liberalismo, nada mais é que a defesa intransigente do direito à propriedade privada. Pois onde não há propriedade não há o único sistema econômico que deu certo no mundo, que é o capitalismo.”

E mais:

“Infelizmente, alguns dos nossos políticos ainda pensam que nós estamos no século 19, nas masmorras da Londres industrial (…). Não tem almoço grátis. Esse tipo de ação divide o país, entre aqueles que estão no mercado formal e aqueles que estão no mercado informal. Nós estamos em vigor com uma reforma trabalhista, e ela tem que ser levada adiante, sob pena de nós não conseguirmos sobreviver. E não gerarmos emprego.”

O Antagonista

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