Essa prática é velha
#Não
é coisa de hoje, a prática é velha, mas ainda continua em evidencia.
É comum, mesmo sendo proibido pela Justiça Eleitoral, prefeitos, governadores e afins, obrigarem servidores contratados a participarem de reuniões ou comícios com a finalidade de mostrarem para seus líderes uma força ou liderança que quase não existe.
Os coitados dos servidores temendo perderem os seus "empregos" sentem-se na obrigação de compartilharem desses momentos indigestos.
O que fazer para coibir esse tipo de abuso? Infelizmente nada, a necessidade fala mais alto do que qualquer outra coisa que se possa imaginar.
É comum, mesmo sendo proibido pela Justiça Eleitoral, prefeitos, governadores e afins, obrigarem servidores contratados a participarem de reuniões ou comícios com a finalidade de mostrarem para seus líderes uma força ou liderança que quase não existe.
Os coitados dos servidores temendo perderem os seus "empregos" sentem-se na obrigação de compartilharem desses momentos indigestos.
O que fazer para coibir esse tipo de abuso? Infelizmente nada, a necessidade fala mais alto do que qualquer outra coisa que se possa imaginar.
O ministério público eleitoral é que tem que ficar atento a tudo isso, mesmo sabendo que por ossos do ofício a justiça precisa ser provocada, porém para os servidores que vivem sempre em posição vulnerável diante das intransigências dos
patrões não recomenda-se essa provocação partir deles, porque se for
descoberto a "trairagem" ele cuide de arranjar outro trampo porque a
demissão com certeza é sumaria.
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