Patrícia Amorim faz balanço negativo de 2010 para o Flamengo
Para presidente rubro-negra, os problemas neste ano foram inúmeros, porém, há esperanças para 2011.
Sem o título estadual, da Libertadores e brigando para não cair no Campeonato Brasileiro, a presidente do Flamengo, Patricia Amorim, fez um balanço da temporada de 2010 do Flamengo. Sem motivos para comemorar o desempenho dentro de campo, a mandatária exaltou os avanços na parte administrativa do clube, que, segundo ele, foi reorganizada neste seu primeiro ano de mandato.
Os problemas de 2010 foram inúmeros e Patrícia Amorim lamentou mais alguns deles, como os problemas com o goleiro Bruno, a perda do Maracanã para reformas, tendo de jogar no Engenhão, e contratos com alguns jogadores que não renderam o esperado.
“Tivemos uma série de problemas extra-campo. Dificuldades em renovar com alguns jogadores, problemas policiais de todas as ordens. Foi muito turbulento. O fechamento do Maracanã também prejudicou, ninguém estava acostumado ao Engenhão. A torcida não cantou muito e os jogadores não encantaram. Fizemos contratações que nos deram uma lição. Apostamos tudo em jogadores de fora do Brasil e que chegaram fora de forma”, disse a dirigente à Rádio Brasil.
Um dos episódios marcantes de 2010 no Rubro-Negro foi a saída do ídolo Zico do cargo de diretor de futebol, o qual ocupou por apenas quatro meses. “O Zico não teve problemas com o futebol. Os conflitos políticos afastaram a permanência dele por aqui. A decisão foi dele. Assim como ele quis vir, quis sair”, explicou.
Segundo a mandatária, o ano de 2011 tem tudo para ser muito melhor na Gávea. “Depois da tempestade vem a bonança. Aprendemos com os erros. Não devemos nada a atletas e funcionários, a não ser luvas. O Flamengo trabalha no azul e o futuro promissor está muito próximo. O torcedor pode ficar tranquilo pois o time voltará muito mais competitivo. Os problemas ficam para trás e 2011 tem tudo para ser ótimo”, concluiu.
Os problemas de 2010 foram inúmeros e Patrícia Amorim lamentou mais alguns deles, como os problemas com o goleiro Bruno, a perda do Maracanã para reformas, tendo de jogar no Engenhão, e contratos com alguns jogadores que não renderam o esperado.
“Tivemos uma série de problemas extra-campo. Dificuldades em renovar com alguns jogadores, problemas policiais de todas as ordens. Foi muito turbulento. O fechamento do Maracanã também prejudicou, ninguém estava acostumado ao Engenhão. A torcida não cantou muito e os jogadores não encantaram. Fizemos contratações que nos deram uma lição. Apostamos tudo em jogadores de fora do Brasil e que chegaram fora de forma”, disse a dirigente à Rádio Brasil.
Um dos episódios marcantes de 2010 no Rubro-Negro foi a saída do ídolo Zico do cargo de diretor de futebol, o qual ocupou por apenas quatro meses. “O Zico não teve problemas com o futebol. Os conflitos políticos afastaram a permanência dele por aqui. A decisão foi dele. Assim como ele quis vir, quis sair”, explicou.
Segundo a mandatária, o ano de 2011 tem tudo para ser muito melhor na Gávea. “Depois da tempestade vem a bonança. Aprendemos com os erros. Não devemos nada a atletas e funcionários, a não ser luvas. O Flamengo trabalha no azul e o futuro promissor está muito próximo. O torcedor pode ficar tranquilo pois o time voltará muito mais competitivo. Os problemas ficam para trás e 2011 tem tudo para ser ótimo”, concluiu.
Um comentário:
PATRICIA VOCE QUER VÊ O SEU FLAMENGO SUBIR PROCURE POUSAR NUA NA PLAYBOY AI SIM SOBE ATE A DO MEU PAI QUE TEM 85 ANOS VAI FILHA REQUEBRA QUE PAINHO GOSTA.
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