Como se não bastasse a
falta de interesse de empresas em construir uma penitenciária em
Ceará-Mirim e a oposição da opinião pública da cidade e região, outro
problema surge para se contrapor à intenção do governo estadual. A
certidão que oficializa a desapropriação do terreno - onde seria
construída a unidade prisional - e transfere a propriedade para a
Prefeitura Municipal não está no arquivo do Primeiro Ofício de Notas da
cidade. Mesmo que o documento confirmasse a posse do terreno pelo
município, a Câmara reprovou a doação do terreno ao Governo do Estado no
dia 11 de fevereiro deste ano.
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