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20/05/2024

TSE DECIDE NESTA SEMANA FUTURO DE SERGIO MORO

Futuro de Sergio Moro deverá ser decidido pelo TSE nesta semana

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retoma, nesta terça-feira (21), o julgamento de recursos para tentar mudar a decisão que absolveu o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) na Justiça Eleitoral do Paraná.

A ação começou a ser apreciada pelos ministros da mais alta Corte Eleitoral na última semana, mas foi suspenso após o magistrado Floriano de Azevedo Marques ler o relatório.

Agora, as partes apresentarão suas argumentações. Após, o relator e os demais ministros apresentarão seus votos.

O TSE analisa recursos impetrados pelo PL e pelo PT, acusando o ex-juiz da Lava Jato de abuso de poder econômico, caixa dois e uso indevido dos meios de comunicação.

O caso é o único pautado na Corte Eleitoral nesta terça-feira.

17/05/2024

MINISTRO 'BOLSONARISTA' É ELEITO TITULAR DO TSE NA VAGA DE MORAES

André Mendonça é eleito para o TSE e elogia gestão de Moraes

Nesta quinta-feira (16), o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi eleito para ocupar o lugar de integrante titular no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O cargo tem duração de dois anos, e é renovável por mais dois. Moraes deixará o tribunal no dia 3 de junho. As informações são da CNN Brasil.

Mendonça elogiou a gestão de Alexandre de Moraes. Segundo ele, o período foi marcado por “algumas turbulências” e “questionamentos”.

– Registro a gestão exitosa de Vossa Excelência à frente do TSE, conduzindo o tribunal em tempos em que por vezes algumas turbulências, vamos dizer assim, alguns questionamentos, e Vossa Excelência, com muita firmeza e competência, esteve à frente do TSE.

16/05/2024

JULGAMENTO QUE PODE CASSAR MANDATO DE MORO NO TSE É SUSPENSO POR MORAES

Moraes suspende julgamento do TSE que pode cassar mandato de Moro

O ministro e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, suspendeu, nesta quinta-feira (16), julgamento de recursos que podem levar à cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR). A sessão será retomada na próxima terça (21).

A Corte Eleitoral julga pedidos movidos pelos PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e pelo PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro, contra absolvição do ex-juiz da Lava Jato pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) da acusação de abuso de poder econômico.

Na sessão, houve leitura da relatoria do caso por parte do ministro Floriano Marques, mas nenhum ministro votou. Foi dada a opção para que a defesa de Moro apresentasse sustentação oral, o que foi recusado para que isso ocorra em conjunto com as outras partes envolvidas.

Os partidos apelaram ao TSE contra a decisão do TRE-PR. Em abril, o tribunal regional paranaense recusou ações das legendas contra Moro alegando gastos excessivos e irregulares durante a pré-campanha das eleições de 2022. A votação foi de 5 a 2 a favor do senador.

Recaem sobre o antigo juiz da Lava Jato acusações de gastos abusivos no período que antecedeu a campanha vitoriosa para o Senado Federal.

Federação Brasil da Esperança e PL apontaram desequilíbrio na comparação de verbas, uma vez que o atual nome do União Brasil pretendia inicialmente concorrer à Presidência da República. As ações dos partidos considerados gastos desde 2021, quando ele era ainda filiado ao Podemos.

Na última terça (7), o Ministério Público Eleitoral recomendou ao TSE a rejeição dos recursos. Segundo parecer do vice-procurador-geral eleitoral Alexandre Espinosa, manter o resultado do TRE-PR não significa criar um precedente para incentivar gastos excessivos na pré-campanha.

Com informações de SBT News

TSE: MANDATO DE MORO COMEÇA A SER DECIDIDO HOJE (16)

Julgamento da cassação do mandato de Moro começa nesta quinta-feira no TSE

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) começa a julgar nesta quinta-feira (16) ações que pedem a cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR). O tribunal também reservou mais um dia para a conclusão do julgamento de Moro, em 21 de maio. Os processos, analisados em conjunto, apontam abuso de poder econômico, uso de caixa dois e utilização indevida de meios de comunicação durante a pré-campanha eleitoral de 2022.

Na prática, o julgamento iniciará com a leitura do relatório. Depois, as defesas de Moro e de acusação se manifestam. Na sequência, o Ministério Público Federal apresenta parecer e o julgamento prossegue com o voto do relator. Em seguida votam os demais ministros.

O julgamento de Moro no TSE abrirá precedente sobre a atuação da Justiça Eleitoral quando houver gastos de candidatos no período anterior à campanha eleitoral.

Com informações do R7

08/05/2024

PRESIDÊNCIA DO TSE - SAI MORAES, ENTRA CÁRMEN LÚCIA

Cármen Lúcia é eleita presidente do TSE no lugar de Moraes

Na noite desta terça-feira (7), a ministra Cármen Lúcia foi eleita presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Ela assume o posto no lugar do ministro Alexandre de Moraes, que deixará a Corte em 3 de junho.

Já o ministro Kassio Nunes Marques foi eleito como novo vice-presidente. Ambos ficarão nos cargos por um período de dois anos.

Na função, Cármen Lúcia ficará responsável por comandar o TSE durante as eleições municipais deste ano. A estimativa é de que mais de 150 milhões de eleitores compareçam às urnas.

Após o resultado da eleição, o atual presidente da Corte elogiou a sucessora.

– Nas mãos dessa magistrada exemplar, brilhante jurista e professora incomparável, a Justiça Eleitoral estará em boas mãos. A democracia brasileira estará em boas mãos – disse Moraes.

07/05/2024

SUBSTITUTO DE MORAES NO TSE SERÁ ELEITO NESTA TERÇA-FEIRA (07)

TSE elege nesta terça (7) presidente que comandará eleição de 2024

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) faz, na noite desta terça-feira (7) a eleição que vai definir o próximo presidente da Corte e que ficará responsável por comandar os pleitos municipais de 2024.

Pela tradição, quem assumirá o posto, em junho, é a ministra Cármen Lúcia. O ministro Nunes Marques será o vice.

A votação é simbólica. Assume o comando do tribunal o magistrado do Supremo Tribunal Federal (STF) com mandato há mais tempo na Corte eleitoral. Cármen é integrante titular do TSE desde agosto de 2022.

Ela vai suceder ao ministro Alexandre de Moraes na presidência do tribunal. O período do magistrado no TSE termina em 3 de junho.

Cármen Lúcia já comandou a Justiça Eleitoral entre abril de 2012 e novembro de 2013. Ela foi a primeira mulher a chegar à presidência do TSE.

CNN Brasil

04/05/2024

NA PRÓXIMA SEMANA SERÁ ESCOLHIDO O NOVO PRESIDENTE DO TSE

Novo presidente do TSE será escolhido na próxima semana

Na próxima terça-feira (7), os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) escolherão o novo presidente. Pela tradição da Corte, o vice-presidente assume o posto, sendo assim, a ministra Cármen Lúcia pode ser a escolhida para ocupar a vaga do ministro Alexandre de Moraes.

O atual presidente do TSE assumiu em agosto de 2016; Cármen, se for confirmada como presidente, assumirá o cargo a partir de 3 de junho.

Já a vice-presidência deve ser ocupada por Kassio Nunes Marques, uma vez que a ordem é decidida de acordo com a ordem de antiguidade dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) no Tribunal Eleitoral.

Outra mudança que acontecerá naquela Corte é que Moraes deixará de fazer parte dela e, em seu lugar, entra o ministro André Mendonça, que atualmente está como substituto.

QUAL A NOVIDADE?

TSE mantém inelegibilidade de Jair Bolsonaro e Braga Netto

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou, por unanimidade, manteve a decisão que decretou a inelegibilidade, pelo período de oito anos, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do general Walter Braga Netto (PL). Os ministros acompanharam o voto do relator, ministro Floriano de Azevedo Marques, em sessão virtual que ocorreu entre os 26 de abril e esta sexta-feira (3). As informações são do R7.

Bolsonaro e Braga Netto foram condenados por abuso de poder político e econômico que teria sido praticado nas comemorações do Bicentenário da Independência, em setembro de 2022, em Brasília (DF) e no Rio de Janeiro (RJ).

O Plenário também manteve a aplicação de multas no valor de R$ 425, 6 mil a Bolsonaro e de R$ 212,8 mil a Braga Netto, pela prática de conduta vedada a agente público.

29/04/2024

DANOU-SE: MAIS UMA VEZ DINHEIRO DO TSE É 'DESVIADO' - SOMA CHEGA A R$ 15,2 MILHÕES

TSE foi alvo de novo ataque e desvio soma R$ 15,2 mi

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi alvo de um novo desvio de dinheiro público que movimentou R$ 1,2 milhão no dia 16 de abril. O recurso estava destinado a uma empresa de tecnologia de informação terceirizada pelo TSE em Brasília, mas foi desviado para outras três contas bancárias abertas em nome de empresas e pessoas físicas diferentes.

Com isso, o valor desviado da União após o ataque ao Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) soma R$ 15,2 milhões. Até o momento, só há informação de que R$ 2 milhões foram recuperados.

Conforme o Estadão revelou ontem, R$ 14 milhões foram desviados do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e da Justiça Eleitoral com um recurso que deveria ir para o Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), empresa pública de tecnologia.

Neste novo caso, o valor de R$ 1,2 milhão estava reservado para a G4F, outra empresa de tecnologia de informação contratada pelo TSE em Brasília. O dinheiro foi parar em três contas bancárias que nada têm a ver com o fornecedor original. A suspeita é que nomes, CPFs, CNPJs e chaves Pix foram roubadas para o recebimento do dinheiro.

Uma das contas, abertas em Paulínia (SP), recebeu R$ 900 mil. O suposto titular é morador de Belo Horizonte. Outro destinatário é uma microempresa de São Paulo, cujo dono é um produtor cinematográfico, que teria recebido R$ 170 mil. Um terceiro pagamento, no valor de R$ 120 mil, foi enviado para Brasília, em uma conta aberta em nome de um entregador.

Em todos esses casos, os desvios foram feitos via transferência Pix, em que o dinheiro sai da conta da União e cai na conta do destinatário na mesma hora. No mesmo dia, houve tentativa de transferir R$ 690 mil do TSE para outras duas contas, mas os pagamentos foram rejeitados pelo Banco Central. Em um dos casos, o valor superava o limite permitido para aquele tipo de conta. Em outro, a conta bancária já estava bloqueada.

O Estadão apurou os desvios com integrantes do governo federal, depoimento de pessoas que dizem ter sido vítimas de um golpe, dados do Portal da Transparência e do Siga Brasil. O TSE afirmou que o caso está sendo investigado pela Polícia Federal e corre sob sigilo. O Ministério da Gestão não se pronunciou. A Secretaria do Tesouro Nacional reforçou nota divulgada no início da semana, afirmando que credenciais para acesso ao Siafi foram obtidas de modo irregular, mas a segurança do sistema está intacta.

21/04/2024

TSE: NO PRÓXIMO MÊS DE JUNHO SAI MORAES E ENTRA ANDRÉ MENDONÇA

Troca de Moraes por André Mendonça vai mudar correlação de forças no TSE e deve favorecer bolsonarismo

A iminente conclusão do mandato do ministro Alexandre de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 3 de junho desencadeará uma reconfiguração das dinâmicas no plenário, potencialmente influenciando julgamentos significativos, embora mantendo o enfoque na luta contra a desinformação. Com a saída do magistrado, Cármen Lúcia assumirá a presidência do colegiado, e a vaga disponível será ocupada pelo ministro André Mendonça, associado a uma perspectiva divergente da de Moraes na Corte. A reportagem é do jornal “O Globo”.

Na prática, está em jogo a maioria que tem sido alcançada em julgamentos de grande importância, atualmente com um placar de 4 a 3, sempre alinhado com Moraes e, portanto, tendendo a apoiar sanções ou punições a aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Nos bastidores do tribunal, há a percepção de que esse placar pode se alterar com a chegada de Mendonça, já que quatro ministros considerados mais “conservadores” e menos alinhados a Moraes passariam a integrar o plenário — Nunes Marques, Raul Araújo e Isabel Gallotti. Do outro lado, permaneceriam Cármen Lúcia, André Ramos Tavares e Floriano de Azevedo Marques. Mendonça foi indicado por Bolsonaro ao STF.

Um dos casos principais que o TSE deverá enfrentar após a saída de Moraes é o pedido de cassação do senador Sergio Moro (União-PR), que foi absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Além disso, ainda estão em tramitação na Corte ações contra Bolsonaro.

Na visão de membros do tribunal eleitoral, a substituição de Moraes por Mendonça torna a composição mais favorável a Moro. Isso porque a atual presidente do TSE tende a tomar decisões mais contundentes em processos de perda de mandato, enquanto Mendonça adota uma postura mais comedida em julgamentos de cassação que chegam ao Supremo.

Um exemplo disso foi a ação em 2022 que determinou a perda de mandato do deputado estadual Fernando Francischini. Mendonça votou contra a cassação, junto com Nunes Marques, mas ambos foram derrotados, e o parlamentar bolsonarista acabou cassado por ter feito uma transmissão divulgando notícias falsas sobre o sistema eletrônico de votação em 2018.

O Globo

17/04/2024

SENADOR BOLSONARISTA TEM JULGAMENTO DE CASSAÇÃO ADIADO NO TSE

TSE adia julgamento que pode cassar o senador Jorge Seif

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adiou, nesta terça-feira (16), o julgamento de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) que pode levar à cassação do mandato de senador de Jorge Seif (PL-SC).

A impossibilidade de julgar a ação se deu por conta da ausência do relator, o ministro Floriano Marques, que não compareceu por motivos familiares. O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, não definiu uma nova data para retomar o julgamento.

O parlamentar é acusado de abuso de poder econômico em sua campanha de 2022. A coligação Bora Trabalhar, autora do pedido, alega que o empresário Luciano Hang, dono da rede de varejo Havan, doou recursos à campanha de Seif sem a respectiva declaração dos valores na prestação de contas à Justiça Eleitoral.

Em novembro do ano passado, Jorge Seif foi absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC) por unanimidade, já que não havia provas suficientes que caracterizassem o suposto abuso de poder econômico.

04/04/2024

ARQUIVOS: TWITER NÃO SE DOBROU A MORAES

Arquivos do ex-Twitter indicam autoritarismo no TSE

A série de reportagens “Twitter Files” (Arquivos do Twitter), do jornalista americano Michael Shellenberger, revela como o Brasil está inserido na disputa político-ideológica pelo controle de informações. Desde que o empresário Elon Musk comprou a rede social Twitter, há dois anos, uma equipe de jornalistas independentes passa pente fino em trocas de e-mails, memorandos e outros documentos que comprovam a relação promíscua entre autoridades públicas e as redes sociais, mundo afora.

Expressão é direito

A reportagem mostra a atuação do Judiciário brasileiro, em especial do TSE, que “infringe direitos humanos” diz o jornalista.

Censura jabuticaba

“É como uma ditadura”, disse Shellenberger à Revista Oeste. Para aplicar censura “em outros países [ao menos] há uma burocracia”.

Só Twitter resistiu

Um dos e-mails mostra que Google, Facebook, Uber, WhatsApp e Instagram cederam todos os dados requisitados pelo TSE.

29/02/2024

TSE MULTA HADDAD (!?)

TSE multa Haddad por fraude em impulsionamento de buscas

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta quinta-feira (29), por 5 a 2, multar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na módica quantia de R$ 10 mil, por promover propaganda eleitoral irregular na internet durante sua campanha pelo PT ao governo de São Paulo, em 2022.

Haddad foi condenado por ter impulsionado no Google resultados positivos sobre si quando eram feitas buscas com o nome de Rodrigo Garcia (PSDB), então seu adversário direto na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes. Ao se buscar o nome de Garcia, aparecia como resultado o link direcionando ao site do candidato petista.

O relator, ministro Raul Araújo, concordou com o entendimento do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), que considerou haver fraude no cumprimento das regras eleitorais.

– Parece-me acertado esse entendimento do egrégio regional, o candidato [adversário] é prejudicado claramente pelo desvio da informação buscada – argumentou Raul Araújo.

Seguiram o relator os ministros Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Isabel Galotti e Alexandre de Moraes, que voltou a classificar a prática como uma espécie de estelionato eleitoral.

– Não há porque se justificar que você, procurando por um candidato, haja um impulsionamento, um pagamento, que manda para a página de outro – disse o ministro.

Ficaram vencidos os ministros Edilene Lobo e Floriano de Azevedo Marques, que ponderaram que, na época da conduta, não havia regra clara sobre o impulsionamento de conteúdo positivo usando como palavra-chave o nome de adversário.

Na terça-feira (27), o plenário do TSE aprovou nova regra para deixar claro que, daqui em diante, está proibido impulsionar o próprio material de campanha usando como palavra-chave nome, alcunha ou apelido de adversário.

Com informações Agência Brasil

30/11/2023

CONFIANÇA DE QUAL BRASILEIRO?

“Confiança do brasileiro nas urnas nunca se abalou”

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes visitou o local de teste da urna eletrônica, nesta quinta-feira (30), onde declarou que a “confiança do brasileiro nas urnas eletrônicas nunca se abalou”. Questionado acerca das críticas feitas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a vulnerabilidade do sistema eleitoral, Moraes respondeu:

A confiança do brasileiro, da brasileira, nas urnas eletrônicas, nunca se abalou. Nós tivemos, no ano passado, duas ou três pesquisas, de entidades confiáveis, mostrando a confiança para cima de 80% nas urnas eletrônicas. E a maior prova de confiança nas urnas eletrônicas é o comparecimento maciço do eleitorado. Quem não confia não comparece – disse o magistrado em uma interpretação muito peculiar.

Nesta semana, membros da sociedade civil realizam testes nas urnas que serão utilizadas nas próximas eleições. Na visão de Moraes, tal evento configura transparência do processo.

Tivemos, este ano, um recorde de inscrições, 35 pessoas se inscreveram. Até sábado, [temos] esses 35 especialistas, com vários programas que eles trazem, tentando mostrar eventuais vulnerabilidades da urna eletrônica. Isso é muito importante em termos de transparência, o Tribunal Superior Eleitoral mostrando como sempre a transparência da Justiça Eleitoral, e de eficiência.

Jair Bolsonaro capitaneou a luta para tornar as eleições mais transparentes e seguras, questionando a confiabilidade do modelo de urna que temos no Brasil e sugerindo a complementação de certificado impresso de cada voto a fim de auditar, caso haja suspeita de irregularidade. O ex-chefe do Executivo pagou caro com seu posicionamento ante o Judiciário.

pleno.news

20/11/2023

PERGUNTAS PARA O PRESIDENTE DO TSE MINISTRO ALEXANDRE DE MORAES

 
Ministro Alexandre de Moraes / TSE


Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI No 9.840, DE 28 DE SETEMBRO DE 1999.

Altera dispositivos da Lei no 9.504, de 30 de setembro de 1997, e da Lei no 4.737, de 15 de julho de 1965 – Código Eleitoral.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o A Lei 9.504, de 30 de setembro de 1997, passa a vigorar acrescida do seguinte artigo:

"Art. 41-A. Ressalvado o disposto no art. 26 e seus incisos, constitui captação de sufrágio, vedada por esta Lei, o candidato doar, oferecer, prometer, ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição, inclusive, sob pena de multa de mil a cinquenta mil Ufir, e cassação do registro ou do diploma, observado o procedimento previsto no art. 22 da Lei Complementar no 64, de 18 de maio de 1990."

Art. 2o O § 5o do art. 73 da Lei no 9.504, de 30 de setembro de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 73............................................................................

......................................................................................."

"§ 5o Nos casos de descumprimento do disposto nos incisos I, II, III, IV e VI do caput, sem prejuízo do disposto no parágrafo anterior, o candidato beneficiado, agente público ou não, ficará sujeito à cassação do registro ou do diploma." (NR)

"........................................................................................"

Art. 3o O inciso IV do art. 262 da Lei no 4.737, de 15 de julho de 1965 – Código Eleitoral, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 262.............................................................................

........................................................................................."

"IV – concessão ou denegação do diploma em manifesta contradição com a prova dos autos, nas hipóteses do art. 222 desta Lei, e do art. 41-A da Lei no 9.504, de 30 de setembro de 1997." (NR)

Art. 4o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5o Revoga-se o § 6o do art. 96 da Lei no 9.504, de 30 de setembro de 1997.

Brasília, 28 de setembro de 1999; 178o da Independência e 111o da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
José Carlos Dias


PERGUNTA 1: Ministro Alexandre de Moraes, por que o eleitor é proibido de vender seu voto a um candidato que lhe ofereça vantagem, mas quando eles se elegem podem vender descaradamente seus votos para o Presidente da República?

OBS: 'Orçamento Secreto' que deixou de ser secreto. 'Emendas PIX'. Cargos na Administração, fora aquilo que a população não tem conhecimento.


PERGUNTA 2: Ministro Alexandre de Moraes, por que o trabalhador maltratado nesse país tem a obrigação de custear as campanhas eleitorais dessa gente sem coração, levando em consideração que quando entram na 'briga' por cargos eletivos eles próprios custeiam suas candidaturas, vendem bens, recorrem a bancos e etc. Mas não precisam do dinheiro do trabalhador. Porém, quando se elegem, além do alto salário e todas as benesses e 'penduricalhos' que ostentam, nos presenteiam com essa vergonha chamada 'FUNDO ELEITORAL' para bancarmos suas eleições?

OBS: Lembrando que parte desse dinheiro do 'FUNDÃO' sai das pastas que mais necessitam. Saúde, Educação, Segurança.....


João André J. Neto - Radialista e Blogueiro

26/10/2023

COM DOIS VOTOS PELA CONDENAÇÃO DE BOLSONARO TSE SUSPENDE JULGAMENTO

TSE suspende julgamento com dois votos pela condenação de Bolsonaro

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem dois votos para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu então candidato a vice, Braga Netto, pelas condutas durante as cerimônias do Bicentenário da Independência, em 7 de setembro de 2022.

Até o momento, o relator, Benedito Gonçalves, votou para declarar só Bolsonaro inelegível, livrando Braga Netto dessa consequência. O ministro Floriano de Azevedo entendeu que tanto Bolsonaro como Braga Netto devem ficar inelegíveis.

O ministro Raul Araujo divergiu, e defendeu a rejeição das ações.

Benedito e Floriano também concordaram em punir com multa de R$ 425.640 a Bolsonaro e de R$ 212.820 a Braga Netto.

A Corte vai continuar o julgamento na terça-feira (31). Ainda faltam votar André Ramos Tavares, Cármen Lúcia, Kassio Nunes Marques e Alexandre de Moraes.

Bolsonaro já está inelegível até 2030 por uma condenação anterior do TSE. Uma eventual nova punição não aumenta o prazo que ele ficará de fora das eleições.

Acusação

Bolsonaro e Braga Netto são acusados de abuso de poder político e econômico e uso indevido dos meios de comunicação por supostamente terem beneficiado suas candidaturas com a participação nos eventos oficiais do bicentenário da Independência. As solenidades foram feitas em Brasília e no Rio de Janeiro, custeados com dinheiro público e transmitidas pela TV Brasil.

Nos eventos, Bolsonaro participou de atos de campanha que haviam sido montados de forma próxima e paralela aos eventos oficiais.


CNN Brasil

19/10/2023

LULA E ALCKMIN SERÃO JULGADOS HOJE (19/10) POR SUPOSTAS IRREGULARIDADES NAS ELEIÇÕES

TSE julga hoje ações contra Lula e Alckmin por supostas irregularidades nas eleições

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga nesta quinta-feira (19) duas ações sobre supostas irregularidades cometidas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice, Geraldo Alckmin (PSB-SP), nas eleições do ano passado.

As ações são de autoria da coligação Pelo Bem do Brasil e de Jair Bolsonaro. Em uma delas, a acusação afirma que, ao se utilizar as palavras-chave “Lula condenação”, “Lula Triplex”, “Lula corrupção PT”, entre outros, encontrava-se em ferramenta de busca na internet uma página repleta de anúncios pagos pela coligação Brasil da Esperança.

Segundo a ação, o buscador retornava conteúdos patrocinados favoráveis ao então candidato Lula, que citavam uma suposta perseguição da qual ele teria sido vítima e uma pretensa “absolvição”.

A ação diz ainda que a coligação adversária praticou abuso do poder econômico e dos meios de comunicação ao, respectivamente, violar a igualdade de oportunidades e promover “notícias fraudulentas” para “omitir informações do eleitorado”.

Outra ação aponta a suposta prática de uso indevido dos meios de comunicação. A acusação alega que o então candidato Lula difundiu propaganda eleitoral irregular com o indevido apoio de uma das maiores emissoras de televisão do país e com amplo alcance, com o objetivo de atingir de forma massiva os eleitores, além de pedir votos.

Com informações de R7

18/10/2023

SÉRIO?: BOLSONARO SAI ILESO EM TRÊS JULGAMENTOS NO TSE

Bolsonaro no TSE: ministros rejeitam três ações contra ex-presidente por uso de prédios oficiais

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou nesta terça-feira três ações que investigavam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por uma suposta utilização eleitoral dos palácios do Planalto e da Alvorada durante as eleições do ano passado. Os ministros consideraram que não houve abuso de poder político nos três casos.

O primeiro caso analisado nesta terça envolve uma transmissão que teria sido gravada no Planalto, em agosto do ano passado. Essa ação foi rejeitada por unanimidade. O relator, ministro Benedito Gonçalves, considerou que não há "prova robusta" sobre a utilização da sede da Presidência.

— Ausente prova robusta de que o Palácio do Planalto e serviços de intérprete de libras custeados pela União tenham sido utilizados, não se configuram as condutas vedadas — afirmou Gonçalves.

Ele foi acompanhado pelos ministros Raul Araújo, Floriano Marques, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia, Nunes Marques e Alexandre de Moraes.

O segundo caso analisado também envolve uma transmissão, mas dessa vez gravada no Palácio da Alvorada. Gonçalves considerou que houve a ocorrência de uma conduta vedada por parte de Bolsonaro, mas não o suficiente para configurar abuso de poder.

— Houve prática ilícita, mas sem gravidade para se convolar em abuso. A inelegibilidade seria, de fato, desproporcional — considerou

O relator foi acompanhado por Raul Araújo, Cármen Lúcia, Nunes Marques e Alexandre de Moraes.

Para Moraes, não houve impacto maior porque o TSE proibiu, durante a campanha eleitoral, a utilização do Alvorada para as gravações. Na época, Bolsonaro criticou a decisão, mas passou a realizar as transmissões na casa de um assessor.

— Não houve, a meu ver, uma repercussão maior, que pudesse gerar uma desigualdade nas eleições, graças à conduta do Tribunal Superior Eleitoral — afirmou Moraes, acrescentando: — Se fossem repetidas essas lives, isso certamente geraria, a meu ver, uma procedência e uma inelegibilidade.

Floriano Marques abriu divergência e defendeu que o ex-presidente receba uma multa de R$ 10 mil. André Ramos Tavares também sugeriu uma multa, mas de R$ 20 mil. Os dois, contudo, ficaram vencidos.

Na terceira ação, foram analisados encontros realizados por Bolsonaro no Alvorada e no Planalto durante o segundo turno. Em diferentes momentos, o então presidente recebeu governadores e cantores sertanejos, que declaram apoio na disputa.

Neste caso, Gonçalves também considerou que houve conduta vedada, mas sem gravidade o suficiente para levar à inelegibilidade.

— Foram constatados episódios em que de fato houve indevida cessão de bens públicos para a realização de atos de campanha, mas não houve demonstração de um contexto específico que desse contornos mais acentuados à reprovabilidade da conduta ou à repercussão do pleito — avaliou.

Apenas Floriano Marques divergiu, defendendo uma multa de R$ 70 mil para Bolsonaro e de R$ 20 mil para o candidato a vice em sua chapa, Walter Braga Netto.

A análise das ações começou na semana passada, com as sustentações orais da acusação e da defesa e o parecer da Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE).

Duas das ações foram apresentadas pelo PDT e tratam do mesmo assunto: o fato de Bolsonaro ter usado a estrutura da Presidência para realizar transmissões ao vivo nas quais pediu votos. Além de serem gravadas no Planalto ou no Alvorada, as "lives", como eram chamadas, contavam também com funcionários do governo como tradutores de libras.

A outra ação foi apresentada pela coligação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e trata de eventos eleitorais realizados no Planalto e no Alvorada no segundo turno das eleições. Na época, Bolsonaro recebeu diversos governadores, que declaravam apoio a ele na disputa. Também foi organizado um evento com cantores sertanejos para o mesmo fim.

Em junho, Bolsonaro foi condenado pelo TSE por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, por ter feito ataques infundados ao sistema eleitoral em uma reunião com embaixadores. Entretanto, outras 15 Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) continuam tramitando contra ele — incluindo as três que estão sendo julgadas. Em caso de nova condenação, ele será novamente decretado inelegível, mas não haverá a soma dos dois prazos.

O Globo

15/10/2023

ESTA SEMANA TEM JULGAMENTO DE AÇÕES CONTRA LULA E BOLSONARO NO TSE - ENTENDA

TSE julga ações contra Lula e Bolsonaro nesta semana

Ao mesmo tempo em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) continua o julgamento de três ações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta semana, a Corte analisará duas ações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A coligação da campanha de Bolsonaro moveu ambos os casos contra o atual chefe do Executivo. Em caso de condenação, Lula poderia ter o mandato cassado e ficar inelegível por oito anos, assim como aconteceu com Bolsonaro em junho. Todas essas matérias estão na pauta desta terça-feira, 17.

No primeiro caso contra Lula, os autores afirmam que a campanha petista cometeu abuso de poder econômico e dos meios de comunicação. A alegação é que, ao pesquisar palavras-chave como “Lula corrupção PT”, “Lula corrupto”, “Lula Lava Jato”, entre outros, em buscadores na internet, um anúncio pago pela campanha que falava de sua inocência e de uma perseguição ao atual presidente era o primeiro resultado na busca.

De acordo com a campanha de Bolsonaro, a estratégia “tinha a intenção de ocultar/falsear a verdade” e que só seria possível saber sobre as condenações sofridas por Lula na segunda página de pesquisas, “devido ao especial número de outras matérias que se antepunham à sua busca”.

Na segunda ação, a coligação de Bolsonaro argumenta que Lula teria cometido a prática do uso indevido dos meios de comunicação, ao fazer propaganda eleitoral irregular no dia do primeiro turno, 2 de outubro, e contou com o apoio de uma das principais emissoras de TV do Brasil para isso.

Em ambos os casos contra Lula, a Procuradoria-Geral Eleitoral ofereceu parecer em que julga a improcedência do pedido — o mesmo acontece com as três ações contra Bolsonaro. Benedito Gonçalves, o corregedor-geral eleitoral, é o relator de todas elas.

Por ser um braço do Ministério Público Federal (MPF), mesmo sem sem ser autora do processo, a Procuradoria Eleitoral se manifesta nas ações de investigação judicial eleitoral, opinando pela procedência ou pela improcedência dos pedidos.

O julgamento das ações contra Bolsonaro começou na última terça-feira, 10, com a leitura do relatório de Benedito Gonçalves, a apresentação dos argumentos da acusação e da defesa e a manifestação da Procuradoria-Geral Eleitoral. O julgamento será retomado na próxima terça-feira com o voto do relator.

Estadão Conteúdo

27/09/2023

LASCOU: STF E FORÇAS ARMADAS SÃO EXPULSOS PELO TSE DA FISCALIZAÇÃO EM ELEIÇÕES

TSE decide por unanimidade excluir o STF e as Forças Armadas da lista de entidades que fiscalizam as eleições

Supremo Tribunal Federal também foi retirado da lista.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta terça-feira (26), por unanimidade, retirar as Forças Armadas da lista de entidades fiscalizadoras do processo eleitoral.

As entidades fiscalizadoras são aquelas autorizadas, por exemplo, a ter acesso aos sistemas eleitorais desenvolvidos pelo tribunal e ao código-fonte, um conjunto de linhas de programação de um software com as instruções para que o sistema funcione.

Esse acesso é feito sempre no período de um ano antes do primeiro turno das eleições e tem como objetivo fiscalizar e auditor o sistema eleitoral.

Até então, a resolução que tratava do tema previa, além da participação das Forças Armadas, a atuação de partidos políticos, federações e coligações; da OAB; Ministério Público; Congresso Nacional; Controladoria-Geral da União; Polícia Federal; Conselho Nacional de Justiça; Conselho Nacional do Ministério Público, entidades de classe, entidades sem fins lucrativos que atuam na fiscalização e transparência da gestão pública.

Agora, as Forças Armadas estão fora desta lista, assim como o Supremo Tribunal Federal.

A mudança ocorre após as eleições de 2022, em que o Ministério da Defesa, fazendo coro ao então presidente Jair Bolsonaro, adotou uma posição que sugeria dúvidas sobre a segurança do processo eleitoral.

Depois, os militares entregaram um relatório ao TSE, que pretendia ser uma avaliação própria da Defesa, mas que não apontou nenhuma irregularidade.

A posição do Ministério da Defesa, sugerindo dúvidas sobre a isenção das urnas, divergiu de todas as demais entidades fiscalizadoras nacionais e internacionais. Essas entidades foram unânimes em comprovar que a urna eletrônica é segura e que as eleições foram limpas.

O relatório da Defesa foi algo inédito nas eleições de 2022, criado após pressão do então presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro – que insistiu pela participação das Forças Armadas como entidades fiscalizadoras do processo. A inclusão dos militares no rol de entidades fiscalizadoras foi em 2021.

Posteriormente, em depoimento à CPI Mista dos Atos Golpistas, o hacker Walter Delgatti Neto afirmou que orientou o conteúdo do documento.

A resolução também incorpora os procedimentos para o uso da biometria de eleitores voluntários no teste de integridade das urnas realizado nos dias de votação. O objetivo é confirmar se o voto inserido é o mesmo contabilizado. O mecanismo foi testado nas eleições do ano passado.

TBN