O plano diretor é a espinha dorsal te toda gestão séria. Não se pode fazê-lo de qualquer jeito, como se faz uma colcha de retalhos, precisa observá-lo com uma visão macro do município, pensando grande, ouvindo as classes sociais e os seguimentos produtivos e adequando estes anseios ao espaço físico disponível e acrescentando as melhorias ou reformas na lei orgânica municipal. Se fizerem um plano diretor sem uma análise minuciosa da realidade e sem considerar os impactos ambientais, econômicos e sociais futuros destas reformas, corre-se o risco pelas deficiências de aleijar o município, deixando-o tetraplégico sem nenhuma possibilidade de movimento e crescimento futuro.
Murilo Ferreira de Araújo
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