Procuradoria-Geral é contra investigação do diretor-geral da PRF e dos ministros da Defesa e da Justiça
A Procuradoria-Geral da República chefiada por Augusto Aras defendeu, nesta quinta-feira, que o Supremo Tribunal Federal rejeite os pedidos de parlamentares e juristas para que seja investigado o comportamento, durante e depois das eleições, do diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, do ministro da Justiça, Anderson Torres, e do ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira.
O Supremo foi acionado para apurar a atuação do ministro da Justiça e do diretor da PRF nas blitze realizadas em 30 de outubro – dia do segundo turno eleitoral – e nos bloqueios de estradas a partir da vitória de Lula.
Já o ministro da Defesa é alvo de um pedido de afastamento do cargo por manifestações que colocaram em dúvida a lisura do processo eleitoral.
A PGR alega que parlamentares e juristas não têm poder para pedir que aquelas autoridades sejam investigadas. E que faltam “elementos concretos e reais” para as denúncias de que há uma organização criminosa atentando contra a democracia.
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