- recorde de 56% de participação de diesel S-10 na produção total de diesel;
- recorde trimestral de 58% na participação das vendas de S-10;
- recorde de processamento de óleo pré-sal, que representou 65% da carga processada no trimestre.
Mesmo com redução de 2% nas vendas, em volume, dos derivados no mercado interno, por conta da venda da Rlam (Refinaria Landulpho Alves, atual Refinaria de Mataripe), a Petrobras registrou expressivos aumentos as receitas líquidas da Petrobras foram:
- alta de 54,1% na receita oriunda do diesel – de R$ 25,1 bilhões para R$ 38,8 bilhões;
- alta de 75,3% na receita da gasolina – de R$ 11,1 bilhões para R$ 19,4 bilhões.
Segundo a companhia, o endividamento bruto atual é considerado “saudável”. Atingiu US$ 58,6 bilhões no 1º trimestre de 2022, valor 74% menor que a dívida no mesmo período de 2014, no período dos escândalos da Operação Lava Jato.
“Este resultado financeiro deve-se ao fato de termos agora uma Petrobras saneada, que reduziu os encargos com pagamento de dívida, investe com responsabilidade e opera com eficiência. Por isso, é possível gerar esse retorno importante para o acionista, em especial a sociedade brasileira, representada pela União”, disse o presidente José Mauro Coelho, em nota.
Poder 360
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