No ato contra Jair Bolsonaro – que reuniu FHC, Luciano Huck, Geraldo Alckmin, Ciro Gomes, Marina Silva e Guilherme Boulos -, Fernando Haddad defendeu a necessidade de “resgatar os direitos políticos de Lula, que não cometeu crime algum”.
Se a democracia é representada pelo departamento de propinas da Odebrecht, o bolsonarismo nunca mais vai sair do poder.
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