Saiba os detalhes do depoimento do porteiro do caso Marielle à PF
O porteiro que citou Jair Bolsonaro (sem partido) no caso Marielle afirmou ontem à PF (Polícia Federal) que errou ao atribuir ao presidente a autorização para a entrada de um dos acusados no condomínio Vivendas da Barra. Aos investigadores, ele afirmou ter se sentido confuso durante os dois depoimentos à Polícia Civil em outubro. Em 7 e 9 de outubro, o porteiro teria afirmado que "seu Jair" autorizou a entrada do ex-PM Élcio de Queiroz, um dos acusados pelas mortes de Marielle e do motorista Anderson Gomes, no condomínio.
Élcio teria ido à casa do policial militar reformado Ronnie Lessa, o outro réu pelo assassinato. A Polícia Civil e o MP (Ministério Público) do Rio afirmam que eles saíram de lá para cometer o crime. Bolsonaro morava nesse mesmo condomínio até tomar posse na Presidência da República.
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