Eita, Ceará-Mirim velha de guerra!
Na verdade essa prática não é coisa de outro mundo, fato normalíssimo, o que nos dá calafrio na espinha dorsal é saber de que forma esses acordos serão feitos. Na verdade esses acordos nada mais é do que 'ratear o latifúndio público', que dependendo da forma que for feito Ceará-Mirim poderá afundar mais ainda.
No Brasil tem histórias de políticos que venderam a alma da mãe para se tornar prefeito, imagina ratear um bem público.
Aquilo que não é meu e nem teu, é de todo mundo, já dizia o velho Dory!
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