Adélio quis Lula e Maria do Rosário como testemunhas de defesa
Também queria que falassem em seu favor o jornalista Reinaldo Azevedo e a cantora Preta Gil.
O objetivo era mostrar que o comportamento de Jair Bolsonaro — criticado por todas essas testemunhas — teria contribuído para o atentado, motivando Adélio a praticar o crime.
Os pedidos foram rejeitados a pedido do Ministério Público, que apontou que nenhum deles presenciou o fato nem teve contato prévio com Adélio.
“Só dariam ar sensacionalista para o processo, e resultaria em novas ofensas à vítima”, disse a O Antagonista o procurador Marcelo Medina.
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