Greve geral
“A primeira reunião das seis maiores centrais sindicais do país após a eleição de Jair Bolsonaro vai começar com um chamado a greve geral”, diz a Folha de S. Paulo. “O presidente da Força, Miguel Torres, defende a articulação de uma grande paralisação, a ser iniciada assim que o governo apresentar sua proposta de reforma da Previdência, o que deve acontecer no início de fevereiro. T
orres diz ver indícios de que as mudanças serão feitas de forma a poupar determinadas categorias, em especial os militares”.
Os sindicatos não representam ninguém. Jair Bolsonaro tem a chance de desmoralizá-los de uma vez por todas.
O Antagonista
orres diz ver indícios de que as mudanças serão feitas de forma a poupar determinadas categorias, em especial os militares”.
Os sindicatos não representam ninguém. Jair Bolsonaro tem a chance de desmoralizá-los de uma vez por todas.
O Antagonista
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