PF pede mais 90 dias para investigar financiamento à defesa de Adélio
O primeiro inquérito da PF concluiu que Adélio agiu sozinho no momento do atentado a Bolsonaro, em Juiz de Fora, e que a motivação “foi indubitavelmente política”.
Em 21 de dezembro, a PF cumpriu dois mandados de busca e apreensão em endereços ligados a Zanone Manuel de Oliveira Júnior, o advogado de Adélio.
Na época da operação, Zanone afirmou ter acompanhado toda a ação dos policiais federais e voltou a dizer que o nome de quem o contratou para defender o agressor é sigiloso.
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