Caixa tem lucro de R$ 3,2 bi no 1º tri, alta de 114% em relação a 2017
A Caixa Econômica Federal divulgou quinta-feira (24) que teve lucro líquido de R$ 3,2 bilhões no 1º trimestre de 2018, alta de 114,5% em relação ao mesmo período de 2017.
A Caixa diz que foi o maior resultado trimestral da história do banco, gerado pelo "aumento da eficiência operacional".
Segundo o banco estatal, o aumento do lucro foi gerado principalmente
pelo avanço de 21,9% no resultado bruto da intermediação financeira,
pelo crescimento nas receitas com prestação de serviços e pelo forte
recuo nas despesas administrativas.
O lucro líquido dos maiores bancos do Brasil no primeiro trimestre do ano foi o maior desde o 2º trimestre de 2015, segundo levantamento da Economatica.
O maior lucro foi do Itaú, com R$ 6,28 bilhões, que citou avanço das receitas com serviços e queda da inadimplência como fatores para a alta de 3,7% em relação ao ano anterior.
O Bradesco apresentou o segundo melhor resultado, com um alta de quase 10%, para R$ 4,467 bilhões. Foi o segundo maior lucro trimestral já registrado pelo banco.
O Santander obteve lucro líquido de R$ 2,8 bilhões, o que representou um avanço de 54% sobre o resultado do mesmo período de 2017, que havia sido impactado por uma tributação extraordinária de R$ 872 milhões.
Já o Banco do Brasil não ficou muito atrás, com ganhos de R$ 2,74 bilhões. O acréscimo de 12,% sobre o lucro do primeiro trimestre do ano passado foi puxado pelo aumento das receitas com tarifas e pela redução das despesas de provisão.
O Bradesco apresentou o segundo melhor resultado, com um alta de quase 10%, para R$ 4,467 bilhões. Foi o segundo maior lucro trimestral já registrado pelo banco.
O Santander obteve lucro líquido de R$ 2,8 bilhões, o que representou um avanço de 54% sobre o resultado do mesmo período de 2017, que havia sido impactado por uma tributação extraordinária de R$ 872 milhões.
Já o Banco do Brasil não ficou muito atrás, com ganhos de R$ 2,74 bilhões. O acréscimo de 12,% sobre o lucro do primeiro trimestre do ano passado foi puxado pelo aumento das receitas com tarifas e pela redução das despesas de provisão.
Informações do G1
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