Somos a geração que faz menos sexo, afirma novo estudo
Segundo um estudo feito pela Universidade Atlântica da Flórida, nos EUA, e publicado recentemente na revista Archives of Sexual Behavior, algo polêmico está ocorrendo com as gerações atuais.
Os nascidos na década de 1990, os chamados Millennials (ou Geração Y), é a mais sexualmente inativa desde 1920, época da Grande Depressão. O estudo também mostrou que na década de 1960, os jovens perdiam a virgindade muito mais cedo do que nos anos 2010 a 2017.
Segundo os autores do estudo, embora tenhamos recursos tecnológicos, como aplicativos de paquera e redes sociais em mãos, incluindo uma maior liberdade entre as pessoas, isso não permitiu que nos sobressaíssemos em relação às outras gerações.
De acordo com o pesquisador Ryne Sherman, um dos autores do estudo, aparentemente, uma maior consciência sobre doenças sexualmente transmissíveis através de uma melhor educação sexual e até mesmo uma maior facilidade de acesso à pornografia tem contribuído para redução nos números.
O estudo em questão foi conduzido com quase 27 mil norte-americanos, dos quais cerca de 15% que nasceram nos anos 1990, disseram não ter pedido a virgindade até que completassem 18 anos. Já entre aqueles que nasceram nos anos 1970 ou 1980, o número era de 12%, e para os nascidos em 1960, impressionantes 6%.
“É de se esperar, baseado na noção popular de aplicativos como o Tinder, que este é um grupo que está procurando por relacionamentos curtos”, explicou Sherman. “Mas o que estamos vendo é um grupo que busca cada vez menos relacionamentos, por assim dizer, do que gerações anteriores”, concluiu.
Jornal Ciência com Diário de Biologia
Os nascidos na década de 1990, os chamados Millennials (ou Geração Y), é a mais sexualmente inativa desde 1920, época da Grande Depressão. O estudo também mostrou que na década de 1960, os jovens perdiam a virgindade muito mais cedo do que nos anos 2010 a 2017.
Segundo os autores do estudo, embora tenhamos recursos tecnológicos, como aplicativos de paquera e redes sociais em mãos, incluindo uma maior liberdade entre as pessoas, isso não permitiu que nos sobressaíssemos em relação às outras gerações.
De acordo com o pesquisador Ryne Sherman, um dos autores do estudo, aparentemente, uma maior consciência sobre doenças sexualmente transmissíveis através de uma melhor educação sexual e até mesmo uma maior facilidade de acesso à pornografia tem contribuído para redução nos números.
O estudo em questão foi conduzido com quase 27 mil norte-americanos, dos quais cerca de 15% que nasceram nos anos 1990, disseram não ter pedido a virgindade até que completassem 18 anos. Já entre aqueles que nasceram nos anos 1970 ou 1980, o número era de 12%, e para os nascidos em 1960, impressionantes 6%.
“É de se esperar, baseado na noção popular de aplicativos como o Tinder, que este é um grupo que está procurando por relacionamentos curtos”, explicou Sherman. “Mas o que estamos vendo é um grupo que busca cada vez menos relacionamentos, por assim dizer, do que gerações anteriores”, concluiu.
Jornal Ciência com Diário de Biologia
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