Única opção no banco de reservas, goleiro entra como atacante na 2ª divisão do RN
A segunda divisão do Campeonato Potiguar sempre tem histórias pitorescas. Depois de um enxame de abelhas ter atrasado o início da partida entre Mossoró EC e Palmeira-RN, foi a vez de um goleiro trocar de uniforme e atuar como atacante no duelo entre Força e Luz e Visão Celeste. Wilington "Pirulito" era a única opção no banco de reservas do Visão - o clube perdeu o prazo para regularizar os jogadores para a estreia na competição e teve que cortar seis atletas da relação - e precisou ser utilizado pelo técnico Hélio Florêncio durante a partida.
O Força e Luz, com time mais experiente, abriu 3 a 0 ainda no primeiro tempo, com três gols de Binha. Na segunda etapa, apesar do desgaste, o Visão foi melhor e diminuiu com Alesson. A situação ficou mais crítica quando o atacante Elias sentiu lesão - já estava machucado e entrou no jogo no "sacrifício" - e precisou ser substituído aos 41 minutos. Sem opção, Hélio olhou para Wilington e disse: "vai lá trocar de roupa". O goleiro correu no vestiário, tirou o uniforme de goleiro e pegou a camisa 20. Ouviu as orientações do treinador e foi para o jogo. Alto, ficou plantado no ataque, mas sequer teve a chance de tocar na bola. No final da partida, apesar da derrota por 3 a 1, teve que dar a sua versão.
O Força e Luz, com time mais experiente, abriu 3 a 0 ainda no primeiro tempo, com três gols de Binha. Na segunda etapa, apesar do desgaste, o Visão foi melhor e diminuiu com Alesson. A situação ficou mais crítica quando o atacante Elias sentiu lesão - já estava machucado e entrou no jogo no "sacrifício" - e precisou ser substituído aos 41 minutos. Sem opção, Hélio olhou para Wilington e disse: "vai lá trocar de roupa". O goleiro correu no vestiário, tirou o uniforme de goleiro e pegou a camisa 20. Ouviu as orientações do treinador e foi para o jogo. Alto, ficou plantado no ataque, mas sequer teve a chance de tocar na bola. No final da partida, apesar da derrota por 3 a 1, teve que dar a sua versão.
- É uma situação que quase ninguém passa. Essa é a primeira vez que acontece comigo. Eu tentei ajudar, mas não deu, mas é assim mesmo, temos que estar aqui para tudo. Estou aí, o que o professor decidir, caso ele precisar que eu jogue de novo, vou entrar, dar o gás como fiz hoje. Se pintar a oportunidade, estamos aí para ajudar o time - declarou Wilington.
G1
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