25/06/2017

RN: CONCURSO PARA AGENTE PENITENCIÁRIO

Inscrições do concurso para agente penitenciário seguem até terça-feira

As inscrições do concurso público para preenchimento de 571 vagas de Agente Penitenciário – Nível I – da Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc) do Governo do Estado do Rio Grande do Norte) foram prorrogadas até às 12h do dia 27 de junho de 2017 (horário oficial do Estado do Rio Grande do Norte), e podem ser realizadas, exclusivamente pela Internet, no site do Instituto de Desenvolvimento Educacional (Idecan), instituição organizadora do certame. O valor da taxa de inscrição é de R$ 100 (cem reais).
Estão sendo oferecidas 571 vagas. Desse total, 451 (quatrocentas e cinquenta e uma) são destinadas ao sexo masculino e 120 (cento e vinte) ao sexo feminino.
O concurso será realizado em seis etapas. A primeira constará de prova escrita objetiva de múltipla escolha, a ser aplicada na data provável de 16 de julho de 2017, simultaneamente nos municípios de Natal e Mossoró. As fases seguintes consistirão de Teste de Aptidão Física; Avaliação de Aptidão Psicológica Vocacionada; Exame Toxicológico e Curso de Formação – última etapa – a ser realizado pela Escola Penitenciária do Estado do Rio Grande do Norte.
A remuneração inicial do cargo é de R$ 3.153,74. Enquanto matriculado em curso de formação técnico-profissional realizado para o provimento de cargos integrantes da carreira de Agente Penitenciário, o candidato fará jus a uma bolsa de estudos no valor de 50% (cinquenta por cento) do vencimento básico inicial do cargo. O concurso tem validade de dois anos, podendo ser renovado por igual período. O edital com todas as informações do certame está disponível no site do Idecan.

Um comentário:

Anônimo disse...

Apesar do elevado número de desempregados atualmente no Brasil, não compensa ingressar no serviço público de segurança. Além de o salário não ser tão justo, as leis brasileiras estão cada vez mais a favor dos criminosos e contra quem os combate. No caso dos agentes penitenciários, muitos são obrigados a se corromperam sob pena de perder a própria vida ou de familiares, uma vez que o crime se organiza e se fortalece sob a égide de uma justiça conivente com os trasgressores que não temem mais as generosas punição a que estão sujeitos, caso sejam condenados. Num país onde as audiências de custódia soltam mais de 50% dos presos em flagrante e onde policiais estão sendo processados judicialmente por tais prisões, não vale a pena arriscar a vida por tão pouco, sem ter qualquer suporte jurídico e estrutural.