Em
depoimentos ao Ministério Público, ex-executivos da Odebrecht afirmaram
que, de 2005 a 2015, a empresa pagou propina, fez contribuições
oficiais ou doou por meio de caixa dois para tentar influenciar o
destino de pelo menos 20 atos do Legislativo e do Executivo, na maioria a
edição e a aprovação de medidas provisórias.
Os
últimos acertos relatados pela empresa ocorreram quando a operação Lava
Jato já estava em andamento, como, por exemplo, a medida provisória 677
de 2015, que prorrogou contratos de energia de grandes indústrias no
Nordeste. |
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