Todos com Geddel:
É espantoso, mas há quem defenda publicamente Geddel Vieira Lima.
*Aloysio Nunes, por exemplo, disse ao G1:
"Eu estou esperando a avaliação da Comissão de Ética da Presidência da República. Ele [Geddel] tem sido um excelente ministro no papel de interlocutor do governo no Congresso".
*Jovair Arantes atacou Marcelo Calero:
"Esse vai e vem de acusações virou uma doença de as pessoas acusarem as outras, às vezes sem ter nenhuma certeza, então não dá pra saber [o que é verdade]. Geddel é um excelente ministro, interage muito bem com a Câmara".
*Rogério Rosso deu o assunto como superado:
"O ministro Geddel já se manifestou. O Brasil tem problemas maiores que esse para resolver. Entendo ser um assunto superado. Não influenciará em nada o comportamento da base do governo nas votações no Congresso".
Lava Jato em dobro:
A 7° Vara do Rio de Janeiro, que mandou Sérgio Cabral para Bangu 8, se dedicará exclusivamente à Lava Jato, informa a coluna de Lauro Jardim, em O Globo.A decisão foi tomada pelo TRF-2.Isso vai dobrar o poder de fogo da Lava Jato. Além do juiz Sergio Moro, de fato, agora teremos o juiz Marcelo Bretas.
Cabral na TV:
A empresa de Sérgio Cabral teve apenas dois clientes em 2016.
Um deles, segundo a Folha de S. Paulo, foi a TV Bandeirantes, que lhe repassou 638 mil reais. A outra foi a rede varejista de Gustavo Ferreira Mohammad, preso pela Calicute, que lhe deu 780 mil reais. A
empresa de Sérgio Cabral foi aberta para lavar dinheiro de propina, mas
a TV Bandeirantes garante que os pagamentos a Sérgio Cabral são
“referentes a contrato de consultoria na área comercial e de análise
conjuntural".
A conjuntura de Bangu 8.
Dez medidas "não passam":
As Dez Medidas serão rejeitadas. O deputado peemedebista Carlos Marun, homem de Eduardo Cunha e Michel Temer, disse ao Estadão que o relatório de Onyx Lorenzoni “não passa”. E que, nesse caso, “será nomeado outro deputado para fazer outro parecer”.
Brasil-Suíça:
Jamil Chade, no Estadão, informa que Brasil e Suíça assinaram uma declaração comum para abrir negociações que permitam a troca de informações fiscais entre os dois países de maneira automática e recíproca. Mas só a partir de 2019.
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